O termo Comunicação Alternativa e Ampliada (C.A.A.), de acordo Glennem (1997), é definido por outras formas de comunicação além da modalidade oral, como o uso de gestos, língua de sinais, expressões faciais, o uso de pranchas de alfabeto, símbolos pictográficos, uso de sistemas sofisticados de computador com voz ...
Comunicação Aumentativa e Alternativa (CAA), segundo a American Speech-Language-Hearing Association (ASHA), destina-se a compensar e facilitar, permanentemente ou não, prejuízos e incapacidades dos sujeitos com graves distúrbios da compreensão e da comunicação expressiva (gestual, falada e/ou escrita).
Resposta. Resposta: É o celular, pois é um aparelho tão fácil e útil para o benéfico humano.
Esses métodos podem beneficiar uma ampla gama de indivíduos, desde aqueles que estão começando a se comunicar até indivíduos que faziam uso do discurso verbal complexo. A CAA inclui sistemas com e sem ajuda. ... Sistemas “com ajuda” dependem de materiais e equipamentos especiais, como imagens, livros e computadores.
Os problemas de comunicação das crianças autistas podem ter uma grande variabilidade, bem como podem depender do desenvolvimento cognitivo do indivíduo e das comorbidades associadas. ... Parte delas acredita que se a criança utilizar figuras, essa cairá em uma zona de conforto e com isso a fala não aparecerá.
As pranchas de comunicação são materiais impressos ou digitais que combinam ilustrações com símbolos e palavras escritas. Essas imagens podem representar objetos, cores, números, indicar letras do alfabeto, expressões e ações.
Quando então a tecnologia pode ser considerada Assistiva no contexto educacional? ... Dizemos que é tecnologia assistiva quando percebemos que retirando o apoio dado pelo recurso, o aluno fica dificuldades de realizar a tarefa e está excluído da participação.
Os aplicativos mais conhecidos de bate-papo com vídeo, como Facetime e Skype são úteis para a comunicação via Língua de Sinais e leitura labial. ... É que além de permitirem a inclusão de deficientes auditivos, eles contribuem para a sua comunicação e desenvolvimento em qualquer lugar, com qualquer pessoa.
A tecnologia assistiva promove maior independência, permitindo que as pessoas com deficiência executem tarefas que anteriormente não conseguiam ou tinham grande dificuldade em realizar por meio de melhorias ou de mudanças de métodos de interação com a tecnologia necessária para executar estas tarefas.