O líquido amniótico é de fundamental importância para o desenvolvimento fetal. Algumas de suas funções principais são proteger o feto de traumatismos externos, impedir a compressão do cordão umbilical e permitir o desenvolvimento dos sistemas musculoesquelético e respiratório fetais.
Líquido amniótico: Fluido viscoso, incolor ou levemente esbranquiçado, que preenche a bolsa amniótica e envolve o embrião durante toda a gestação, protegendo-o contra infecções e choques mecânicos e térmicos.
Durante os primeiros quatro meses da gravidez, o líquido amniótico é produzido pela placenta e pelas membranas que envolvem a bolsa. Depois disso, é formado também pelas excreções dos rins do bebê, que eliminam sódio e concentram a ureia, modificando assim a sua composição química.
O volume considerado normal para o líquido amniótico varia de acordo com a idade gestacional, e estes valores encontram-se em torno de 250 ml na 16ª semana, 800 ml na 28ª semana, atingindo 1.
Durante a gestação, o tratamento pode variar de acordo com a idade gestacional e com a quantidade de líquido amniótico, podendo ser realizada a hidratação materna, em que é administrado soro na mãe para aumentar a quantidade de líquido, ou a amnioinfusão, que é um procedimento mais invasivo em que é administrado soro ...
Polidrâmnio corresponde ao aumento do volume de líquido amniótico, o que pode acontecer devido ao aumento da produção desses líquido como consequência de doenças de diabetes gestacional, por exemplo, ou ser devido à incapacidade do bebê para absorver e engolir o líquido nas quantidades normais.
4Líquido amniótico aumentado pode ser causado por alguns fatores como: infecções virais e DSTS, problemas de má formação do feto, porém a mais comum é a diabetes gestacional. 5No caso de diminuição do líquido é necessário investigar uma possível ruptura da bolsa amniótica.
Existem diversas causas para o aumento de líquido amniótico ou polidrâmnio. Algumas delas são: diabetes materno. malformações digestivas do feto (atresia de esôfago, estenose duodenal, espinha bífida)
Não existe um tratamento específico para o pouco líquido. Seu médico pode recomendar uma boa ingesta de líquidos e repouso, mas não existe uma evidência clara de que isso possa aumentar o volume de líquido amniótico.
Polidrâmnio pode ser causado por malformações fetais, gestação múltipla, diabetes materno e vários distúrbios fetais.
O médico que realiza o exame de ultrassom irá medir um número chamado Índice de Líquido Amniótico (ou ILA). Esse índice é obtido dividindo a cavidade em quatro quadrantes e medindo o maior bolsão de líquido em cada um destes quadrantes. A soma dos quatro quadrantes é o Índice de Líquido Amniótico.
A quantidade varia dependendo do momento da gravidez. No início da gestação, há apenas alguns poucos mililitros de líquido amniótico mas essa quantidade vai aumentando até a 36-37ª semana, quando atinge seu valor máximo entre 800 e 1000 mL.
A quantidade de líquido amniótico também começa a diminuir – fique atenta apenas se ocorrer uma perda muito grande de líquido! Essa perda é normal e faz parte da preparação do seu corpo para o parto. A vontade de fazer xixi também aumenta muito a partir dessa semana.
A perda de liquido amniótico é denominada Oligoidrâmnio é um fato considerado não muito comum durante a fase gestacional, porém ocorre em torno de 8% das gestantes em algum ponto da gravidez.
O bebê com 35 semanas, que são 8 meses de gravidez, já está completamente formado e já tem uma aparência semelhante à esperada no nascimento. No entanto, ainda precisa crescer mais um pouco e ganhar mais peso antes de nascer.
A sensação de barriga dura é comum na reta final da gravidez. Isso acontece devido às contrações do útero que se prepara para o parto. Essa condição só é sinal de preocupação se for acompanhada de dilatações, sangramentos ou dor intensa.