– Choque hipovolêmico: os habituais sinais e sintomas são taquicardia – sendo este o mais precoce sinal de choque -, alterações nos níveis de consciência (confusão, ansiedade, agitação, rebaixamento), hipotensão arterial, pele fria e sudoreica, aumento no tempo de enchimento capilar (maior do que 2 segundos), pulso ...
Hipovolemia pode ser reconhecida por uma rápida taxa do coração, pressão sanguínea baixa, e a ausência de perfusão tal como avaliado por meio de sinais na pele (pele pálida transformando) e / ou de enchimento capilar na testa, lábios e leito ungueal. O paciente pode sentir tonturas, desmaio, náusea ou muita sede.
Hipovolemia é uma situação onde existe depleção do volume de liquido corporal secundaria a situações desde perda sanguinea exacerbada, desidratação, etc...o choque hipovolemico é a situação final resultante da hipovolemia onde pela depleção do volume pode ocorrer repercussão no orgãos e sistemas vitais principalmente ...
As complicações associadas ao choque hipovolêmico podem ser danos a órgãos vitais como os rins ou o cérebro , gangrena dos braços ou pernas e ataque cardíaco.
A lesão renal manifestada como insuficiência caracteriza uma complicação freqüente devido ao choque hipovolêmico, depósito de mioglobina nos túbulos renais, CID por destruição de hemácias e liberação de hemoglobina.
Pode-se identificar alguém em estado de choque quando fica com a pele pálida, fria e pegajosa, pulso fraco, respiração lenta e superficial, pressão arterial baixa, tonturas, fraqueza, olhos sem brilho, com um olhar fixo e pupilas dilatadas.
5 principais tipos de choque: sintomas e tratamento
Tipos de choque
O choque pode ser classificado em 4 tipos principais, baseados tradicionalmente no seu perfil hemodinâmico: hipovolêmico, cardiogênico, obstrutivo e distributivo.
Para tratar este choque e evitar suas consequências graves é preciso ir rapidamente ao hospital para iniciar a transfusão de sangue ou a administração de soro diretamente na veia, além de tratar a causa que está provocando a perda de sangue.
Medidas a serem tomadas:
Define-se como choque a condição fisiopatológica caracterizada clinicamente por hipotensão severa, pressão arterial sistólica menor que 90 mmhg, ou ainda sistólica menor que 30 mmhg do basal conhecido, capaz de desencadear respostas clínicas variáveis na dependência de má perfusão e lesão tecidual Ou ainda a ...
Sensação de choque elétrico que se irradia pela coluna vertebral, desencadeado por movimentos da cabeça e do pescoço é chamado de Fenômeno de Lhermitte. É um sintoma típico da esclerose múltipla, mas pode também ocorrer em outras doenças neurológicas.
SUSPEITA DE CHOQUE Muitos achados são comuns a todos os tipos de choque. Dentre os achados clínicos típicos, citam-se: Hipotensão - pode ser absoluta, tendo pressão sistólica menor que 90 mmHg, ou relativa, sendo uma queda de pelo menos 40 mmHg em relação aos valores habituais do paciente.
Quantas vezes você encostou em alguém, em uma torneira, chuveiro ou abriu a porta de um carro e tomou um choque? Isso acontece quando a carga estática de uma pessoa está diferente de outra ou do que ela toca, ou seja, um está mais "carregado". Nessa situação, o contato resulta em uma troca de cargas elétricas.
se tu quiser fazer alguma coisa desse tipo e tá preocupado com o aterramento podes enconstar a tua mão na parede ou estender um fio que esteja enfiado na terra até o teu quarto e prender ele numa chapa de metal e finalmente usar a chapa de metal para descarregar a eletricidade estática.
Outras alternativas seriam: comprar um spray anti shock, caso você use muitos tecidos diferentes no dia a dia. O spray elimina essa energia acumulada em você. Então, se você acha que aquela porta que precisa encostar, ou o carrinho de supermercado vai te dar um choque, basta espirrar o spray antes.
É muito comum que você leve um choque ao encostar em uma superfície metalizada ou em alguma pessoa. Por mais que o metal seja um dos principais condutores de carga elétrica, está cada vez mais comum essa situação acontecer diversas vezes no seu dia.
Isso acontece devido à eletricidade estática que, além de provocar choquinhos entre as pessoas, é a mesma que faz os cabelos arrepiarem e as bexigas “colarem” como passe de mágica nas paredes, por exemplo. Esse fenômeno é provocado por um desequilíbrio entre as cargas positivas e negativas presentes nos objetos.
A gravidade das consequências varia de acordo com o fluxo de corrente elétrica. Então, quanto menor a voltagem da corrente e mais rápido a pessoa for socorrida, mais brandas podem ser as sequelas. Algumas delas são náuseas, queimaduras, tonturas, alteração do batimento cardíaco, formigamento e ardência.
Danos causados ao corpo humano Quando uma corrente elétrica passa pelo corpo humano, pode-se sentir os seguintes efeitos: pequeno formigamento, dores, espasmos musculares, contrações musculares, alteração nos batimentos cardíacos, parada respiratória, queimaduras e morte.
Não se deve dar água para beber quando a pessoa leva um choque elétrico, já que ela pode gerar uma espécie de "descarga interna'" no corpo, produto da estática que fica nele após o choque elétrico, o que pode gerar uma parada cardiorrespiratória.
- Água pra acalmar a vítima: Não dê nada para a vítima de acidente tomar, mesmo que com intenção de acalmá-la. A vítima pode ter alteração da consciência e apresentar vômitos, engasgando e “aspirando” o líquido para os pulmões, o que pode levar a asfixia.
O que fazer se a criança levar um choque Se a criança ainda estiver presa na tomada, desligue a chave geral ou o interruptor da chave. Se não tiver, tente soltar a criança usando algum material isolante (cabo de vassoura, borracha). Assim que estiver fora desse risco, acalme-se e acalme a criança para uma avaliação.
Somente após a corrente de alta tensão ter sido desligada você deverá socorrer a vítima. Inicie o atendimento checando o nível de consciência e seus sinais vitais (respiração e pulso). Verifique, também, se há queimaduras. Se a vítima estiver com pulso, mas sem respirar, faça a respiração artificial.