Quais problemas acometem a próstata: HPB é um deles
Miguel Srougi – Existem três fatores de risco que levam ao crescimento benigno da próstata: história familiar, pele negra e ingestão de gorduras. Quem tem pai ou irmão com hiperplasia, apresenta três vezes mais possibilidade de desenvolver o problema do quem não tem.
A prostatite aguda pode ocorrer tanto em homens jovens quanto em idosos e os seus principais sintomas incluem:
Remédios para relaxar os músculos da próstata, como alfa-bloqueadores onde se incluem tansulosina e doxazosina; Remédios para reduzir a ação dos hormônios na próstata, fazendo-a reduzir de volume, como finasterida e dutasterida; Antibióticos para diminuir a inflamação da próstata, caso exista, como ciprofloxacino.
A prostatite bacteriana é mais comumente causada por uma bactéria chamada Escherichia Coli, que também é responsável por muitas infecções urinárias. Outras bactérias menos comuns são: Proteus, Klebsiella, Enterobacter, Pseudomonas e Serratia.
O diagnóstico de prostatite é geralmente baseado nos sintomas, resultados de exame físico e nos resultados de uma análise da urina (urinálise) e cultura de urina. A próstata, examinada através do reto por um médico, pode estar inflamada e ser sensível ao toque, especialmente em homens com prostatite bacteriana aguda.
Os exames de próstata mais comuns para detectar alterações, como hiperplasia, prostatite ou câncer por exemplo, são o exame de sangue do PSA, que nestes casos é superior a 4 ng/ml e, o toque retal feito pelo urologista, que palpa a próstata para saber o seu tamanho, consistência e verificar se está aumentada.
O tratamento para a prostatite, que é a infecção da próstata, é feito de acordo com a sua causa, sendo na maioria das vezes recomendado o uso de antibióticos, como Ciprofloxacino, Levofloxacino, Doxiciclina ou Azitromicina, por exemplo, já que a principal causa da prostatite é a infecção por bactérias, principalmente.
A cistoscopia é um exame que serve para auxiliar o médico no diagnóstico da patologia vesical (da bexiga), incluindo o cancro da bexiga, inflamação ou cálculos (litíase), entre outras.
A cistoscopia é um exame rápido, durando em média 15 a 20 minutos, e pode ser feito no consultório médico sob anestesia local.
Nesse procedimento, o urologista insere um cistoscópio através da abertura externa da uretra. Quando o citoscópio está na bexiga é injetado soro fisiológico para expandir a bexiga e permitir a visualização do seu interior. A cistoscopia pode ser feita no consultório médico ou no centro cirúrgico.
Uma forma bastante eficaz de se detectar a incontinência urinária é por meio do exame de urodinâmica, que mede o enchimento e o esvaziamento vesical (fluxo urinário e o enchimento da bexiga), avaliando a capacidade de armazenamento vesical, tipo de perda de urina a partir da pressão de perda e também o esvaziamento ...
O ultrassom das vias urinárias, também conhecido como ultrassonografia do aparelho urinário, é um exame de imagem não invasivo utilizado na avaliação dos órgãos dessa região do corpo, como os rins, os ureteres, a uretra, a bexiga e a próstata, no caso dos homens.
Exames para detectar pedra nos rins
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Uma lesão na bexiga surge frequentemente quando se forma uma lesão na pélvis, como pode acontecer num acidente com um veículo a alta velocidade ou numa queda. As lesões penetrantes, geralmente causadas por disparos, raramente lesionam a bexiga.
O termo disúria engloba diferentes queixas durante a micção, tais como dor, ardência, queimação, incômodo ou sensação de peso na bexiga. O incômodo para urinar é sintoma muito comum na cistite e na uretrite, podendo ocorrer eventualmente na pielonefrite.