Neste artigo sete marcadores de função e de lesão renal são avaliados: uréia, creatinina, cistatina C, proteinúria, dismorfismo eritrocitário, microalbuminúria e fração hepática das proteínas ligadas a ácidos graxos.
O raciocínio é simples: as duas substâncias (ureia e creatinina) são produzidas constantemente pelo organismo e são eliminadas pelos rins. Deste modo, a sua concentração mantém-se sempre estável. Se os rins passam a não funcionar bem, elas começam a acumular no sangue.
Uma dieta hipoproteica, com restrição sobretudo de carne vermelha de origem animal é recomendada. Pacientes com problemas renais devem também restringir sal, alimentos muito ricos em potássio ( como água de coco, banana ) e obrigatoriamente evitar carambola.
Esses alimentos são:
Para evitar complicações, as pessoas com alguma insuficiência renal devem evitar alimentos ricos em potássio, como as frutas cítricas. “Laranja, limão, abacaxi, tangerina e até a rúcula têm alto teor de potássio", diz o nefrologista Michel Assbú.
O potássio ajuda a diminuir o excesso de sódio e ajuda o organismo a usar corretamente o cálcio, para que ele não se junte, formando o cálculo [renal]”, explica Karin Honorato. De acordo com a nutricionista, feijão azul e feijão preto são alimentos que fortificam e ajudam na saúde dos rins.
Desta forma, é necessário controlar a quantidade de alimentos ricos em fósforo, como leite, queijo, feijão, castanhas, e refrigerantes, já que este mineral é pouco retirado do organismo durante a diálise.
Há alimentos ricos em fósforo que podem ser evitados porque não farão falta ao organismo. São eles: – Outras carnes: sardinha, atum, miúdos de frango, fígado de boi, lingüiça, salsicha, presunto, mortadela, salame.