Onde Fica O Osso Lio?

Onde fica o osso lio

Ele tem uma porção inferior menor, que contribui para a formação do acetábulo, e uma porção maior superior (ou asa) que se estende em forma de leque e fornece apoio ao abdome inferior (ou pelve falsa).

O processo de ossificação intramembranosa se dá no interior de uma membrana de tecido conjuntivo, em um local conhecido como centro de ossificação primária. Ele se inicia com a diferenciação de células mesenquimais em osteoblastos, que sintetizam uma matriz não mineralizada chamada de osteoide. Quando o osteoide sofre mineralização ele envolve o grupo de osteoblastos que o formou, e induz a sua diferenciação em osteócitos. Numerosos centros de ossificação se desenvolvem e acabam por substituir a membrana conjuntiva, dando origem ao tecido ósseo. Esse processo é observado nos ossos frontal, parietal e em partes dos ossos occipital, temporal e da maxila.

Os outros dois componentes da bacia são o ísquio, que forma sua porção posterior e inferior, e o púbis (ou osso púbico), que se localiza anteriormente. Os três componentes da bacia se unem no acetábulo.

Um outro tipo de alteração óssea muito comum são as fraturas que ocorrem devido a traumas. Nesses casos, as extremidades dos ossos têm que ser aproximadas para que o osso se remodele formando um calo ósseo, que é seu processo de cicatrização.

O membro inferior é especializado para sustentar o peso do corpo e a locomoção, a capacidade de mover-se de um lugar para outro e manter o equilíbrio, a condição de estar uniformemente balanceado.

O membro inferior é especializado para sustentar o peso do corpo e a locomoção, a capacidade de mover-se de um lugar para outro e manter o equilíbrio, a condição de estar uniformemente balanceado.

Já o apendicular é formado pelos ossos dos membros inferiores e superiores, pela cintura escapular e pela cintura pélvica. Os ossos apresentam uma classificação de acordo com sua estrutura e formato, podendo ser: longos, curtos, planos, pneumáticos, irregulares, sesamoides e acessórios.

O remodelamento ósseo é um processo contínuo que ocorre durante toda a vida e depende de diversos fatores, especialmente da deposição e da reabsorção ósseas, que estão relacionadas com a atividade dos osteoblastos e osteoclastos, respectivamente. Depois que os osteoclastos dissolvem uma zona do osso, os osteoblastos começam a depositar matriz óssea na mesma zona, sendo que sempre há um vaso sanguíneo dentro da região onde a matriz óssea é depositada.

Os metatarsos são cinco longos ossos localizados no antepé (região anterior aos dedos) e são responsáveis pela estabilização e suporte do pé aos desníveis do solo durante o caminhar.

Ílio

Devido à sua forma e estrutura irregular e variável, os ossos irregulares não se encaixam em nenhuma outra categoria. Nesse tipo ósseo, uma fina camada de osso compacto recobre uma massa constituída principalmente de osso esponjoso.

No homem, até a puberdade as três peças ósseas que constituem o osso da pelve permanecem unidas umas às outras por cartilagem;  a  partir desta  época dá-se a ossificação da cartilagem e o osso do quadril passa a ser  único, embora se conserve as denominações das peças ósseas que o constituem originalmente.

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Como os osteoblastos recém-formados precisam se deslocar para as áreas de crescimento e remodelação óssea, eles possuem o citoplasma repleto de fibras de actina e miosina. Existem prolongamentos dendríticos do citoplasma que são utilizados para a comunicação com osteoblastos vizinhos, estabelecendo uma continuidade elétrica e metabólica entre osteoblastos e osteócitos dentro de um sistema. É importante ressaltar que os osteoblastos expressam receptores para o calcitriol e para o hormônio paratireóideo. A ativação dos receptores do hormônio paratireóideo leva à diferenciação dos osteoblastos, induzida pelos osteoclastos imaturos.

Cada osso se conecta com um ou mais ossos através de uma articulação (única exceção: osso hioide). A articulação, com seus tendões inseridos e a musculatura adjacente permite que o esqueleto aja como uma alavanca que direciona a força de movimento. O interior dos ossos (medula) contém medula óssea vermelha (sítio primário da hematopoiese) ou medula óssea amarela (formada por tecido adiposo).

Nota clínica

Existem duas regiões do osso que contêm células osteoprogenitoras e seus derivados, além de osteoclastos e outras células que têm um papel importante na homeostase óssea. Elas são o periósteo e o endósteo. O periósteo é uma capa de fibras colágenas encontrada na superfície mais externa do osso. Ele está ancorado pelas fibras de Sharpey (fibras colágenas) e se localiza na superfície externa de todo o osso, com exceção das superfícies articulares e do local de inserção dos ligamentos e tendões.

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Endósteo

Os osteoblastos ficam presos na matriz óssea que eles mesmos produzem e, como consequência, se diferenciam em osteócitos. Essas células mantêm suas projeções citoplasmáticas, ou seja, suas comunicações com os osteócitos e osteoblastos adjacentes. Ao contrário dos condrócitos, os osteócitos não sofrem divisão celular nem produzem nova matriz. Essas células são elípticas, levemente basófilas e contêm um núcleo ovalado com muito menos organelas do que os osteoblastos.

O ísquio é um osso bilateral encontrado na pelve que, juntamente com o ílio e o púbis, forma o osso do quadril (ou osso pélvico).

Em razão destas múltiplas funções o osso do quadril tem uma estrutura complexa e sua  formação envolve três ossos isolados: o ílio, o ísquio e o púbis.

Notas clínicas

O osso da pelve é do tipo plano e suas funções incluem as de movimento (par­ticipa das articulações com o sacro e o fêmur), de defesa (protege os órgãos pélvicos), e de sustentação (transmite aos membros inferiores o peso de todos os segmentos do corpo situados acima dele).

Esses ossos se desenvolvem através de ossificação endocondral, um processo no qual uma placa de cartilagem hialina é lentamente substituída pelo tecido ósseo. Os ossos longos possuem uma diáfise, a parte média do osso, que conecta as suas duas extremidades, conhecidas como epífises. A cavidade medular é revestida pela diáfise, que é formada por osso compacto. A epífise é composta principalmente por osso esponjoso, e é revestida por uma fina camada de osso compacto.

O tecido ósseo compacto ou osso compacto é diferente do osso trabecular em vários aspectos. As unidades funcionais do osso compacto são os sistemas de Havers ou ósteons, que contêm um canal central (o canal de Havers) que, como seu nome indica, está localizado no centro e é encapsulado por lâminas concêntricas. Podemos observar osteócitos nas lacunas entre os ósteons. Os ósteons, diferentemente das trabéculas, são densamente agrupados, fazendo do osso compacto uma estrutura muito mais dura e pesada do que o osso trabecular. Os canais centrais dos ósteons facilitam a passagem dos vasos sanguíneos que irrigam o osso em desenvolvimento.El tejido óseo compacto o hueso compacto es diferente al hueso trabecular en varios aspectos. 

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As duas principais formas de desenvolvimento dos ossos são as formas endocondral e membranosa. Essa característica em particular, juntamente com o formato do osso é utilizada para classificar o sistema esquelético. 

O púbis é formado por um corpo e dois ramos (superior e inferior). Na região anterior do osso púbico existe um espessamento ósseo chamado de crista púbica, e o aspecto lateral desta crista é o tubérculo púbico. Os dois ramos púbicos se encontram medialmente no corpo do púbis. Lateralmente, o ramo púbico inferior se encontra com o ísquio, enquanto o ramo púbico superior se encontra com o ílio. Juntos, o ílio, o ísquio e o ramo superior do púbis formam o acetábulo, que é o soquete da articulação coxofemoral. Entre os ramos púbicos superior e inferior encontra-se o forame obturado. Os dois ossos púbicos se articulam na linha média através da sínfise púbica.

Existem diversas lesões neoplásicas ósseas importantes que todo estudante deveria conhecer. Devemos recordar que aquelas neoplasias classificadas como tumores agressivos benignos são propensas a sofrer uma transformação maligna:

Como podemos classificar a articulação coxofemoral?

A articulação coxofemoral pode ser classificada como do tipo esferoide ou enartrose, nesta condição, a articulação suporta movimentos de flexão e extensão, adução e abdução, rotação externa e interna, além de vários movimentos em torno do eixo (Tôrres et al. 2003).

O que é articulação coxofemoral?

A articulação coxo-femoral é uma articulação esférica formada pela cabeça do fêmur e pelo acetábulo. A superfície articular da cabeça do fêmur forma cerca de dois terços de uma esfera cheia, enquanto que a superfície articular do acetábulo tem a forma de uma ferradura, com área inferior não articular.

O que é coxofemoral?

Significado de Coxofemoral adjetivo masculino e feminino Concernente à articulacão do fêmur com o osso ilíaco. Etimologia (origem da palavra coxofemoral). Coxa + femoral.

Quais os ligamentos da articulação coxofemoral?

A articulação do quadril (anca) é reforçada por uma cápsula e ligamentos fortes; o ligamento anular do quadril (anca) e os ligamentos acetabular transverso, iliofemoral, pubofemoral e isquiofemoral.

O que significa displasia coxofemoral?

A displasia coxofemoral se caracteriza pela diferença entre o crescimento de duas partes componentes do quadril, o acetábulo, colo e cabeça do fêmur, o que gera uma incongruência na articulação.