Elevação e Fachada – são desenhos de projeções verticais e horizontais das arestas visíveis do volume projetado sobre um plano vertical. Nele aparecem os vãos de janelas, portas, elementos da fachada, mobiliário, revestimentos e detalhes importantes do ambiente.
Corte: projeção ortográfica de um objeto tal como seria visto se cortado por um plano, para mostrar sua configuração interna. Elevação: projeção ortográfica de um objeto sobre um plano vertical paralelo a um de seus lados. Também chamada de vista ou fachada.
Vistas em desenho técnico O objeto nada mais é do que o objeto que será representado no desenho. O observador é a pessoa que vê, analisa, imagina ou desenha o objeto. O plano de projeção é o plano onde se projeta o objeto. No caso de um desenho técnico, pode ser uma folha de papel ou a tela do computador.
Como vimos ao longo do texto, a planta de situação traz informações sobre os arredores do lote, como nome de ruas, volumetria dos lotes vizinhos, entre outros detalhamentos da área onde o projeto será executado. Já a planta de localização traz uma visão apenas do lote onde será feita a construção.
A planta de localização tem sua importância para o entendimento da locação de nossa edificação e demais elementos no terreno. Nela determinamos os limites do terreno com o passeio e a via de rolamento – rua com denominação oficial.
É correto afirmar sobre Planta de Cobertura: A inclinação ou caimento do telhado, não depende da rugosidade da telha. ... O telhado pode ser detalhado com somente três elementos construtivos: cumeeira, tirante e frechal. A plantas com telhados duas águas podem ser do tipo cangalha ou americano.
A escala que se utiliza para representar a planta de cobertura é a 1/100, 1/200 conforme o tamanho e a importância do telhado para o projeto. Podemos igualmente, em virtude da necessidade, desenhar a planta de cobertura na escala 1/50.
Faz-se a projeção do mesmo sobre a planta baixa: delineando o traçado externo das paredes, distancia-se em média, 70cm, medida que equivale ao tamanho de uma telha inteira. Esta distância determina o beiral do telhado, ou seja, a área do telhado que ultrapassa o limite da edificação.
Os principais elementos são:
Dica: Para evitar confusões, defina o Norte verdadeiro somente após começar a modelagem com o Norte do projeto alinhado com o topo da área de desenho e após receber coordenadas de pesquisa confiáveis. Na planta do terreno, um símbolo de anotação Seta Norte indica a direção do Norte Verdadeiro.
Como achar o Norte no Google Maps (e outros pontos cardeais)
Leste (L): o lado onde o sol nasce no horizonte pela manhã indica o leste. Oeste (O): o lado onde o sol se põe no horizonte indica o oeste. Norte (N): o lado que fica a sua frente ao estender o braço direito na direção em que o sol nasce.
Se estiveres no hemisfério norte, deves procurar localizar a estrela polar. A Estrela Polar, que faz parte da constelação da Ursa Menor, indica o norte. Para localizar a estrela polar, identificam-se as estrelas a e b da constelação Ursa Maior (as estrelas Merak e Dubhe, geralmente chamadas "Guardas").
O norte da quadrícula (NQ) aponta a direção vertical da carta, paralela ao eixo N-S do Sistema de Projeção UTM. Quando se orienta um deslocamento de curta distância (até 300 metros) com bússola e carta topográfica, a diferença entre os nortes expressos na carta não é significativa.
1. [ Astronomia ] Ângulo diedro orientado em aresta vertical que faz o plano vertical passando por um ponto dado ou observado com o plano meridiano do lugar do observador. 2. [Por extensão] Direcção , geralmente medida em graus, definida, a partir do horizonte, em relação a um ponto de referência, geralmente o Norte.
A declinação magnética de um local é a medida do ângulo formado entre a direção do norte magnético, apontado pela agulha de uma bússola, com relação à direção do norte verdadeiro (geográfico). Uma declinação positiva ou leste significa que o norte magnético está desviado do norte verdadeiro no sentido horário.
A convergência meridiana indica o quando estão deslocados para leste ou oeste do norte verdadeiro. A convergência meridiana plana num ponto é definida pelo ângulo formado entre o norte verdadeiro e o norte de quadrícula. É função de suas coordenadas e seu valor é nulo no meridiano central do fuso.
Além da contagem dos fusos em ordem numérica há como identifica-los através de seu meridiano central (MC) que está posicionando ao centro da zona. As unidades de medida são expressas em metros (m) e possui como origem a linha do Equador e o Meridiano Central como referência para o fuso.
Os fusos são numerados a partir do Anti-meridiano de Greenwich (longitude -180º) e de oeste para leste. No Brasil temos oito fusos para o recobrimento total do território, do fuso 18, passando pela ponta do Acre, até o fuso 25, passando por Fernando de Noronha.
Meridiano de Greenwich