Significado de doida varrida: Louca, pirada, sem juízo.
A expressão original é doido de pedras ou louco de pedras, e os dicionários do século XIX explicam-na como “aquele que atira pedras”.
Ação motivada pela bondade ou afeto.
sensato, prudente, ponderado, responsável, ajuizado, atinado, atilado, atento, refletido, advertido, assisado, judicioso, consequente, moderado, previdente, prevenido, precavido, acautelado, cauteloso.
A forma correta de escrita da palavra é louco, sempre que quisermos referir algo ou alguém que seja doido, maluco, insensato, furioso, alucinado, desatinado, brincalhão, irracional ou imprudente. Exemplos: Sua falta de respeito me deixa louca!
As duas palavras estão corretas e existem na língua portuguesa. Sempre que quisermos referir o conjunto de produtos de cerâmica utilizado para servir as refeições, devemos utilizar os substantivos comuns femininos louça ou loiça. Louça e loiça têm origem na palavra em latim lutea.
A forma correta é In Loco! 1) Conceito: a expressão em latim significa “no lugar” ou “no próprio local”.
Significado de Loucura substantivo feminino Qualidade de louco, desprovido de razão. [Medicina] Distúrbio mental grave que impede alguém de viver em sociedade, definido pela incapacidade mental de agir, de sentir ou de pensar como o suposto; insanidade mental.
Já a Psiquiatria entende a loucura como uma doença orgânica, que recebe um nome – esquizofrenia – como método de identificá-la e estabelecer, então, um tratamento farmacológico que a elimine do comportamento e do pensamento do indivíduo.
A loucura ou insanidade é segundo a psicologia uma condição da mente humana caracterizada por pensamentos considerados anormais pela sociedade ou a realização de coisas sem sentido. ... A verdadeira constatação da insanidade mental de um indivíduo só pode ser feita por especialistas em psicopatologia.
Como os transtornos mentais foram vistos ao longo da humanidade. Na Antiguidade grega, a loucura tinha um caráter mitológico que se misturava à normalidade. Num tempo em que a noção de passado era vaga, a escrita inexistia e os deuses decidiam tudo, o “louco” era uma espécie de ponte com o oculto.
O doente mental passou a ser visto como um possuído pelo demônio, dessa forma o tratamento antes humanitário foi mudado para: - Espancamentos, - Privação de alimentos, - Tortura generalizada e indiscriminada, - Aprisionamento dos doentes para que estes se livrassem dessa possessão.
Louco é aquele sujeito que perdeu a razão, que tem pensamentos e ações sem sentido, tem comportamentos distorcidos que fogem à regra: é a "alienação mental" de Philippe Pinel, o pai da psiquiatria moderna - cujo sobrenome virou sinônimo de loucura -, que atuou na França entre o final do século XVIII e o começo do ...
Os doentes mentais eram tratados como animais, vivendo em condições desumanas, dormindo sobre capim sujo de fezes e urina. Se as medidas farmacológicas não fossem suficientes, a terapia de choque e a lobotomia eram feitas, sem qualquer aprovação das famílias, daqueles que ainda as tinham.
O conceito de loucura data da antiguidade, estando, no entanto, associado a questões místicas. Assim, o livro começa resgatando tempos bíblicos e mitológicos em que a loucura e a melancolia (designação antiga de depressão) estavam ligadas às superstições: ser louco e melancólico era visto uma punição divina.
Na maioria das vezes, os portadores de doenças mentais viviam confinados em hospitais psiquiátricos como o de Juqueri, em São Paulo, isolados de tudo e de todos, até a morte. Muitos eram submetidos à camisa de força e a técnicas violentas como a lobotomia e o eletrochoque.
No século XIX, iniciou-se a transformação da Saúde Mental do Brasil, onde as discussões em relação aos transtornos mentais ganharam força. Nesse período o doente mental era considerado um perigo para a sociedade, por isso, era ele excluído da sociedade.
Mesmo após as reformas instituídas no século XIX por Pinel, um dos primeiros a aplicar uma "medicina manicomial", o tratamento dado ao interno do manicômio ainda era mais uma prática de tortura do que a uma prática médico-científica.
A maioria dos profissionais de saúde mental pratica um dentre os seis tipos de psicoterapia:
Como se comunicar– Ouvir atentamente, ficar calmo; entender os sentimentos da pessoa (empatia); dar mensagens não-verbais de aceitação e respeito; expressar respeito pelas opiniões e valores da pessoa; conversar honestamente e com autenticidade; mostrar sua preocupação, cuidado e afeição; focalizar nos sentimentos da ...
Na Renascença, a segregação dos loucos se dava pelo seu banimento dos muros das cidades européias e o seu confinamento era um confinamento errante: eram condenados a andar de cidade em cidade ou colocados em navios que, na inquietude do mar, vagavam sem destino, chegando, ocasionalmente, a algum porto.
O processo de Reforma Psiquiátrica no Brasil surge em benefício da alteração dos modelos de atenção e gestão nas práticas de saúde, defesa da saúde coletiva, equidade na oferta dos serviços, e protagonismo dos trabalhadores e usuários dos serviços de saúde nos processos de gestão e produção de tecnologias de cuidado.
O tratamento nos manicômios, defendido por Pinel, baseia-se principalmente na reeducação dos alienados, no respeito às normas e no desencorajamento das condutas inconvenientes. Para Pinel, a função disciplinadora do médico e do manicômio deve ser exercida com firmeza, porém com gentileza.