O homem possui dois tipos de fontes para seu abastecimento que são as águas superficiais (rios, lagos, canais, etc.) e subterrâneas (lençóis subterrâneos). ... As águas de superfície são as de mais fácil captação e por isso havendo, pois, uma tendência a que sejam mais utilizadas no consumo humano.
A situação da água no Brasil é um pouco mais confortável que em outros países em termos de disponibilidade. O nosso país dispõe de 12% da água doce disponível mundialmente. E mesmo com toda essa abundância a população sofre, pois, a distribuição é feita de modo irregular.
região Sudeste
Pois se a água é um bem essencial, a falta dela terá impactos sociais, econômicos e ambientais. São exemplos esvaziamento das cidades, baixa produção agrícola e industrial, falta de emprego, entre muitos outros. Saiba mais sobre a Crise hídrica no Brasil.
12 dicas para lidar com a falta de água
Apesar da existência de várias técnicas, a melhor forma de evitar o agravamento da crise hídrica no Brasil e no mundo é realizar programas que visem à conscientização da população e à proteção dos corpos d'água.
Para agravar a situação, desses 3%, a maior parte encontra-se em geleiras e reservas subterrâneas. Por esse motivo – e também pela irregular distribuição de água no mundo – existem várias regiões que sofrem com a falta de água, o que envolve territórios de várias partes do globo terrestre.
O ser humano, na maior parte de suas atividades, precisa da água doce para garantir sua subsistência. Mesmo assim, muitas atividades antrópicas contribuem para a diminuição dessa água, principalmente com a poluição de rios e mananciais, que se tornam inutilizáveis em um curto período de tempo.
Dados sobre a escassez de água Dados da Organização das Nações Unidas (ONU) mostram que 2,2 bilhões de pessoas no mundo não têm acesso à água potável. Nos países em desenvolvimento, esse problema está relacionado a 80% das doenças e mortes.
Os solos são resultantes da decomposição das rochas, ocasionada pela ação do intemperismo, e sua classificação pode ser baseada tanto na origem quanto na influência da vegetação e do relevo. A divisão em classificações leva em consideração a densidade, granulometria, plasticidade e os limites de consistência.
Quanto a textura, os solos são classificados como solos de granulação grossa e solos de granulação fina. ... Assim, solos com partículas de maiores dimensões como areias e pedregulhos são solos de granulação grossa. Os siltes e as argilas, compostos de partículas minerais muito finas, são solos de granulação fina.
Os solos evoluídos possuem normalmente várias camadas sobrepostas, designadas por horizontes. Estas camadas são formadas pela acção simultânea de processos físicos, químicos e biológicos e podem distinguir-se entre si através de determinadas propriedades, como por exemplo a cor, a textura e o teor em argilas.