As corporações de ofício eram grupos de profissionais que começaram a se especializar na produção de determinados produtos e se reuniam de forma a garantir vantagens e segurança. Na Idade Média, o sistema produtivo era o feudalismo, sem o desenvolvimento de um comércio intenso, mas sim pautado pela troca de produtos.
Oriundas das antigas Guildas, as quais reuniam profissionais de diversas áreas, as Corporações de Ofício tinham o objetivo de regulamentar as profissões e o processo produtivo artesanal, evitar a concorrência, bem como garantir a segurança de seus membros.
(Cescem-SP) As corporações de ofícios eram organizadas com o objetivo de: defender os interesses dos artesãos diante dos patrões. proporcionar formação profissional aos jovens fidalgos.
As Corporações de Ofício eram bastante organizadas, servindo também como um ambiente de aprendizado do ofício e de estabelecimento de uma hierarquia de trabalho. A organização interna destas associações possuía uma rígida hierarquia como base, sendo composta por Mestres, Oficiais e Aprendizes.
Uma instituição típica da sociedade medieval foi a corporação de ofício. Eram associações que organizavam a produção e a distribuição de determinados produtos, reunindo profissionais do mesmo ramo, como por exemplo os sapateiros, ferreiros, alfaiates.
Resposta. Os mestres eram os donos da oficina, que acolhiam os oficiais, e eram, também, responsáveis pelo adestramento dos aprendizes.
Quando alguém pleiteava fazer parte de uma Corporação de Ofício, obrigatoriamente sua entrada ocorria na categoria de Aprendiz. Este não recebia salário por suas atividades e estava lá para aprender. Moravam com seus mestres e muitas vezes casavam com suas filhas.
Olá As Corporações de Ofício eram associações, existentes no final da Idade Média, que reuniam trabalhadores (artesãos) de uma mesma profissão. Existiram corporações de ofícios de diversos tipos como, por exemplo, carpinteiros, ferreiros, alfaiates, sapateiros, padeiros, entre outros.
Guilda é uma agremiação fundada para a defesa comum dos interesses de seus aderentes. ... As corporações de ofício foram associações que surgiram na Idade Média, a partir do século XII, para regulamentar o processo produtivo artesanal nas cidades que contavam com mais de 10 mil habitantes.
As corporações de ofício eram associações que defendiam os interesses dos artesãos, já as guildas eram associações de comerciantes locais.
Hansas eram associações de comerciantes que dominavam determinados segmentos do comércio. ... As guildas eram associações de profissionais surgidas na Baixa Idade Média (séculos XIII ao XV).
Dentre as mais destacadas, estão as corporações dos construtores e dos artesãos. Uma pessoa só poderia trabalhar em um determinado ofício — pedreiro, carpinteiro, padeiro ou comerciante — se fosse membro de uma corporação.
As Corporações de Ofício eram associações, existentes no final da Idade Média, que reuniam trabalhadores (artesãos) de uma mesma profissão. ... Cada profissional contribuía com uma taxa para manter a associação em funcionamento. As corporações de ofício eram bem organizadas.
As Corporações de Ofício na Idade Média europeia eram organizações de profissionais dedicados a um saber técnico específico, sendo organizados de acordo com o grau de experiência do trabalhador, ficando "no topo" os mais experientes, os mestres-artesãos, e na "base" os menos experientes, os aprendizes.
Guildas Medievais representavam associações de profissionais (sapateiros, ferreiros, alfaiates, marceneiros, carpinteiros, artesãos, artistas) durante o período da Idade Média, formadas hierarquicamente por mestres, oficiais e aprendizes. ... Ademais, haviam as Guildas de caráter religioso, beneficente ou de lazer.
Guildas. Durante a Idade Média e mesmo após, na Europa, as corporações de ofício, corporação artesanal ou guildas eram associações de artesãos de um mesmo ramo, isto é, pessoas que desenvolviam a mesma atividade profissional que procuravam garantir os interesses de classe e regulamentar a profissão.
Uma guilda é um grupo formado por pessoas que se juntam para conquistar um objetivo em comum.
O renascimento das cidades Os artesãos, que faziam os produtos consumidos pelos europeus, passaram a ser organizar em entidades para além de suas cidades. Para isso, formaram as guildas e as corporações de ofícios, que eram associações de trabalhadores de determinados profissões.
O renascimento comercial e urbano aconteceu na Baixa Idade Média e foi parte das intensas transformações que a Europa sofreu nesse período. ... Com isso aconteceu a ruralização da Europa — o abandono das cidades e estabelecimento das pessoas nas zonas rurais.
História Geral. O renascimento comercial e urbano aconteceu na passagem da Alta Idade Média para a Baixa Idade Média. Esse processo resultou em grande crescimento comercial, adormecido desde a desagregação do Império Romano do Ocidente, e em grande crescimento urbano.
Olá. O renascimento comercial foi o estopim da ascenção da classe burguesa, que começava a se divergir dos princípios do feudalismo (produção de subexistência, sem excedentes). Durante esse período, instalaram-se medidas congruentes (de peso, comprimento etc) e se revigorou a existência de uma moeda de troca.
O renascimento comercial e urbano contribuiu para o surgimento de um novo grupo social; a burguesia. Com o surgimento da burguesia, começa a ocorrer o declínio da nobreza feudal. ... Essas atividades econômicas desenvolveram-se impulsionando o renascimento das cidades e o surgimento de novas.
O evento trágico foi resultado das inúmeras causas da Primeira Guerra Mundial. Entre os fatores estão a rivalidade econômica e os ressentimentos guardados por fatos ocorridos no passado, além das questões nacionalistas. O principal estopim da guerra foi Atentado de Sarajevo, capital da Bósnia, em 28 de junho de 1914.
Fim dos impérios Alemão, Russo, Otomano e Austro-Húngaro. Criação de novos países na Europa e no Oriente Médio. Transferência das colônias alemãs e das regiões do antigo Império Otomano para outras potências. Criação da Sociedade das Nações (mais..)