O Que Se Estuda Na Psicologia Do Desenvolvimento?

O que se estuda na psicologia do desenvolvimento?

Ao estudar e identificar diferentes aspectos das fases da vida, a Psicologia do Desenvolvimento apoia a construção e aperfeiçoamento do indivíduo em cada uma delas. Em outras palavras, esse campo do conhecimento serve para evidenciar comportamentos normais e prejudiciais, incentivando melhorias e corrigindo falhas.

O que se tem na mente?

A memória, a atenção, a lógica, a intuição, a resolução de problemas, a capacidade para se comunicar e, dependendo da teoria, a emoção, depressão e os processos inconscientes são algumas das principais características da mente.

O que é a psicologia junguiana?

A psicologia junguiana, também conhecida como psicologia analítica, é a abordagem psicológica baseada na filosofia e nas ideias do psiquiatra e teórico Carl Gustav Jung. Essa vertenteda psicologia busca compreender a mente humana em suas complexidades e experiências pessoais por meio de uma análise geral do indivíduo.

O que é a subjetividade para a psicologia?

Por subjetividade entende-se o processo pelo qual algo se torna constitutivo e pertencente ao indivíduo de modo singular. É o processo básico que possibilita a construção do psiquismo.

Qual a importância da subjetividade para a psicologia?

A subjetividade na psicologia foi conceituada a partir das inquietações do sujeito, de modo que pensadores foram levados a sintetizar a questão na contraposição entre características internas e externas. ... Através da nossa subjetividade construímos um espaço relacional, ou seja, nos relacionamos com o "outro".

Como se dá o processo de subjetividade?

A subjetividade, segundo eles, é formada na relação do sujeito com o outro, processo mediado pela linguagem e pelo contexto histórico-cultural. O psiquismo dos indivíduos se desenvolve pela apreensão de signos e significados, que, por usa vez, são construídos socialmente nas relações entre os homens.

O que é formação da subjetividade para Foucault?

204). Em um texto de 1984, mesmo utilizando outra linguagem, vemos que a definição de subjetividade permanece próxima à inicial: “a maneira pela qual o sujeito faz a experiência de si mesmo em um jogo de verdade, no qual se relaciona consigo mesmo” (Foucault, 1984/2004, p. 236).

O que é subjetividade para a psicanálise?

Em síntese, para a psicanálise, a subjetividade é dividida em duas ordens de funcionamento, relativas ao consciente e ao inconsciente, sendo essencialmente constituída pela sintaxe inconsciente. ... Na atualidade, é possível evidenciar um abalo nessa noção de sujeito de desejo proposta pela psicanálise.

O que é o sujeito para a psicanálise?

O sujeito, para a psicanálise, é aquele que se constitui na relação com o Outro através da linguagem. É em referência a essa ordem simbólica que se pode falar em sujeito e subjetividade a partir de Freud, e, em especial, após a produção teórica de Lacan.

Porque se diz que a subjetividade não é inata?

A subjetividade não é inata em virtude de fazer parte do universo interno, e ser o resultado do desenvolvimento pessoal no decorrer da história individual, através da soma de aprendizados o que inclui: pensamentos, emoções conscientes e inconscientes e sentimentos; bem como as mudanças internas ocorridas a partir da ...

Quais são as teorias freudianas?

A teoria psicanalítica foi desenvolvida pelo neurologista austríaco Sigmund Freud (1856-1939) e está intimamente relacionada a sua prática psicoterapêutica. É uma teoria que procura descrever a etiologia dos transtornos mentais, o desenvolvimento do homem e de sua personalidade, além de explicar a motivação humana.

Qual é o conceito de psicanálise?

A Psicanálise é um campo de investigação teórica e clínica da psique humana, ou em outras palavras, é o campo de estudo preocupado em explicar o funcionamento da subjetividade humana, auxiliando no tratamento de transtornos mentais. Fundada por Sigmund Freud, destaca processos mentais inconscientes.

O que é o amor para Freud?

Para Freud, o termo 'amor' é reservado para o movimento do eu na direção do objeto para além da relação de puro prazer. Ou seja, ainda que portando a marca do pulsional (sexual), o amor a ultrapassa. ... Na obra freudiana, o amor é, a princípio, situado do lado da pulsão sexual, enraizando-se no narcisismo primário.