A natureza será subjetiva quando as qualificadoras se remetem aos fins ou motivos pelos quais o agente cometeu o crime, por exemplo, motivo torpe. Porém, quando se remeterem aos modos ou meios utilizados pelo agente para cometer o crime, será considerada a natureza objetiva.
De maneira geral, as qualificadoras objetivas são as que dizem respeito ao crime, enquanto as subjetivas vinculam-se ao agente. Enquanto as objetivas dizem com as formas de execução (meios e modos), as subjetivas conectam-se com a motivação do crime. Para configurar feminicídio não basta que a vítima seja mulher.
Esta é a principal característica da responsabilidade subjetiva: a comprovação de que houve dolo ou culpa por parte do agente. Que houve a intenção. Esta intenção é exatamente a subjetividade. A responsabilidade subjetiva é aquela que depende da existência de dolo ou culpa por parte do agente delituoso.
Pergunta subjetiva: resposta vai sempre diferente, dependendo da pessoa, das suas convicções, crenças e conhecimentos. ... Na pergunta subjetiva, cada pessoa pode ter uma resposta diferente. Na pergunta objetiva, todas as respostas serão iguais.
Subjetiva: você leva pro lado pessoal, dá opiniões, diz o que acha, o que sente, o que pensa, etc. Objetiva: você vai direto ao ponto, e deixa de lado (ou pelo menos tenta, porque objetividade absoluta é impossível) suas opiniões.
Para Michel de Certeau, o fato histórico estudado possui um caráter objetivo, algo que não depende da observação do historiador, que é dado apriori a qualquer análise. ... Por isso, a história não pode ser vista como uma ciência objetiva e sim subjetiva.
Resposta: Porque os fatos históricos são fabricados e não dados. Também, porque, em História, a objetividade não é a pura submissão aos fatos.