2. Livores de hipóstases São manchas de coloração violácea, que aparecem na superfície da pele. ... Livores cadavéricos Os livores ocorrem porque depois da morte o sangue fica sujeito apenas à gravidade, acumulando-se nas zonas mais baixas do corpo (variando consoante a posição do cadáver).
Tanatologia é o estudo científico da morte. Ele investiga os mecanismos e aspectos forenses da morte, tais como mudanças corporais que acompanham o período após a morte, bem como os aspectos sociais e legais mais amplos. É, principalmente, um estudo interdisciplinar.
O termo “tanatologia” vem do grego “Thanatus”, que na mitologia grega é o nome dado ao deus da morte. ... A Tanatologia, portanto, compreende um campo de estudo que investiga aspectos relacionados à morte.
OBS: Corificação: é um tipo de mumificação que ocorre em cadáveres que permanecem em urnas lacradas e forradas com zinco, fazendo com que os tecidos de revestimento do cadáver endureçam e fiquem parecidos com couro. ... Saponificar é recobrir o cadáver, no todo ou em parte, por material gorduroso, parecendo cera.
Inicia-se pelo aparecimento de uma mancha esverdeada na pelé da fossa ilíaca direita (mancha verde abdominal), cuja cor é devida à presença de sulfometahemoglobina. Nos recém-nascidos e nos afogados, a mancha verde é torácica e não abdominal, com cheiro característico (transformação da hemoglobina).
a Circulação Póstuma de Brouardel Ocorre quando Todo o Corpo está em Decomposição, Impregnado de uma Mancha Verde e em Forma Arborescente (período Gasoso da Putrefação). Sendo Assim, o Gabarito Merece ser Alterado para a Alternativa que Traz a Fase Enfiseimatosa ou de Gaseificação.” em Todos os Documentos.
Morte relativa: estado em que ocorre parada efetiva e duradora das funções circulatórias, respiratórias e nervosas, associada à cianose e palidez marmórea, porém acontecendo a reanimação com manobras terapêutica; Morte intermédia: é a que precede a absoluta e sucede à relativa.
São considerados fenômenos abióticos consecutivos da morte: A. cessão da respiração, abolição da motilidade, esfriamento cadavérico. ... arreflexia, cessão da respiração, espasmo cadavérico.
Os fenômenos abióticos consecutivos são os se- guintes: desidratação, resfriamento do corpo, manchas de hipostase, rigidez cadavérica, coagulação do sangue, alterações oculares e autólise.
São sinais de certeza de morte, autorizadores de antecipação de autópsia, a presença de abolição do tônus muscular, presença de midríase e perda de consciência.
Morte evidente ou morte óbvia são situações em que o corpo apresenta sinais que indiretamente asseguram a condição de morte encefálica, tais como: rigidez cadavérica (rigor mortis), livores de hipóstase (livor mortis), decapitação, esmagamento de crânio com perda de massa encefálica e ausência de pulso central, ...
Em vista da nova tecnologia, atualmente a definição médica de morte é conhecida como morte clínica, morte cerebral ou parada cardíaca irreversível. ... Há aqueles que mantêm que apenas a atividade eléctrica do neocórtex deve ser considerada a fim de se definir a morte.
A emissão da DO é ato médico, segundo a legislação do país. Portanto, ocor- rida uma morte, o médico tem obrigação legal de constatar e atestar o óbito, usando para isso o formulário oficial “Declaração de Óbito”, acima mencionado.
O atestado de óbito, também conhecido como declaração de óbito, é feito por um médico, ainda que a morte não tenha ocorrido dentro de um hospital. ... 6.
Os sinais abióticos imediatos são todos os sinais que ocorrem no momento da morte, autorizando a conclusão deste fenômeno. A perda da consciência, imobilidade por desaparecimento dos movimentos e tônus muscular e relaxamento dos esfíncteres aparecem precocemente ao ocorrer a morte. ...
A irreversibilidade do quadro se caracteriza a partir da morte encefálica. - Veja quais são os sinais abióticos consecutivos: I – A evaporação tegumentar é um fenômeno físico que se caracteriza pela evaporação decorrente do contato com o ambiente externo.
Podemos destacar uma gama de sinais/sintomas que enfrentaremos nesta ocasião, a depender de maneira individual da doença de base e das comorbidades do paciente: fraqueza e fadiga com diminuição das atividades sociais; diminuição da alimentação por via oral; imobilidade e maior dependência para atividades básicas; ...
Quando o paciente tem dor, presente na grande maioria dos pacientes com câncer em fase terminal, a morfina é o primeiro medicamento a ser administrado e, às vezes é suficiente para analgesia e sedação.
Eles não são apenas para quem está à beira da morte, mas também para quem tem chance de sobreviver, aumentando até a chance de sucesso do tratamento. “Descobri que cuidados paliativos não era sobre morrer, era sobre como eu queria viver até lá. E esse lá pode ser um mês, dois anos, cinco anos, 10 anos.
Os cuidados paliativos focam na pessoa e não na doença, tratando e controlando os sintomas, para que os últimos dias de vida sejam dignos e com qualidade, cercado de seus entes queridos. Está também focada na família para a tomada de decisões.
Quando deve iniciar? O mais precoce, sempre que possível. Podem vir associados ao tratamento com objetivo de cura da doença a fim de auxiliar no manejo dos sintomas de difícil controle e melhorar as condições clínicas do paciente.
Cuidados Paliativos são indicados para todos os pacientes (e familiares) com doença ameaçadora da continuidade da vida por qualquer diagnóstico, com qualquer prognóstico, seja qual for a idade, e a qualquer momento da doença em que eles tenham expectativas ou necessidades não atendidas.
Seus princípios são:
“Há um tempo, a mulher com câncer de mama poderia viver de um a dois anos quando a doença se tornava metastática. Hoje ela pode viver 10 ou mais”, compara. Apesar de paliativo, o tratamento de pacientes com metástase não garante apenas a sobrevida, mas uma existência com qualidade.
Metástase tem cura? Sim. Se for encontrada em seu início, a metástase pode passar por terapia sistêmica, como quimioterapia, hormonioterapia, terapia-alvo ou terapia biológica e, assim, ter cura.
Em quase todos os casos não há cura para metástase hepática. No entanto, os tratamentos atuais podem ajudar a melhorar a expectativa de vida e aliviar os sintomas. De acordo com a American Cancer Society, aproximadamente 15% das pessoas diagnosticadas com câncer de fígado irão sobreviver por 5 anos ou mais.
Metástase tem cura? Quando o câncer se espalha para outros órgãos é mais difícil atingir a cura, no entanto, o tratamento das metástases deve ser mantido semelhante ao tratamento do câncer original, com quimioterapia ou radioterapia, por exemplo.