O termo contágio foi empregado pelo médico italiano Girolamo Fracastoro (1478-1553), que formulou uma nova tese sobre a transmissão de doenças. Os agentes de enfermidades como a lepra, peste bubônica e varíola seriam germes vivos ou sementes, que poderiam contaminar pessoas saudáveis.
Assim, houve a teoria mística sobre a doença, que os antepassados a julgavam como um fenômeno "sobrenatural", ou seja, além da sua compreensão do mundo, superada, posteriormente, pela teoria de que a doença era um fato decorrente das alterações ambientais no meio físico e concreto que o homem vivia, envolvendo as ...
'Transmissão' é, portanto, também aqui pensada como construção referida a uma experiência originária - o medo do contato - que se relaciona à percepção do contágio. A percepção do contágio refere-se à sensação de que o outro representa fonte de perigo.
Atualmente a teoria miasmática é considerada obsoleta, ao ser consensual e aceite a teoria microbiana. Esta teoria defendia que a doença era causada por um miasma composto por odores venenosos e cheiros fétidos, provenientes de pântanos, de poças d'água estagnada e de matéria orgânica em decomposição.
1 Med Transmissão ou disseminação de doença por contato mediato ou imediato. 2 Hist , Med Doença contagiosa, em geral. 3 por ext , fig Transmissão de males ou vícios (morais, emocionais, físicos etc.). 4 fig Imitação involuntária de reações alheias: contágio de riso .
Contato direto: é a transmissão que ocorre com o contato da superfície corporal de uma pessoa infectada. Ela acontece de pessoa para pessoa e não envolve nenhum objeto intermediário.
A diferença entre sintoma e sinal é que o sinal é aquilo que pode ser percebido por outra pessoa sem o relato ou comunicação do paciente e o sintoma é a queixa relatada pelo paciente mas que só ele consegue perceber. Sintomas são subjetivos, sujeitos à interpretação do próprio paciente.
As principais doenças que acometem a glândula são o câncer, a pancreatite aguda e os cistos no pâncreas.
A lesão do pâncreas pode ocorrer no trauma pe- netrante ou contuso. A lesão do órgão, em ambas as situações, associa-se, na maioria dos casos, com a lesão de outras estruturas (vísceras e vasos).
Cerca de 25% dos casos de câncer de pâncreas são causados pelo tabagismo. O tabagismo e o uso de produtos derivados do tabaco sem fumaça também aumentam o risco. No entanto, o risco de câncer de pâncreas começa a cair quando a pessoa para de fumar. Obesidade.
As células cancerosas soltam-se do tumor original, vão para outras partes do corpo e formam novos tumores. Esse processo, conhecido como metástase, causa problemas sérios e, por isso, é muito importante que seja detectado e tratado o mais cedo possível.