FMEA (Failure Mode and Effect Analysis) é um método utilizado para prevenir falhas e analisar os riscos de um processo, através da identificação de causas e efeitos para identificar as ações que serão utilizadas para inibir as falhas.
Tipos de FMEA
Ou seja, quanto maior for o número, mais crítica será aquela falha. O que significa que uma medida ou ação corretiva deve ser tomada o quanto antes para evitar maiores problemas. A fórmula para a pontuação de risco, portanto, é: G x O x D = RPN.
O “What-If” é uma técnica de análise geral, qualitativa, seu uso é simples e serve para a identificação de riscos em uma primeira abordagem. A técnica pode ser aplicada em diferentes fases, sendo estas: fase de processo, projeto ou pré-operacional, podendo ser aplicada a outras empresas além das de processo.
Como calcular o nível do risco
É medido em termos de combinação da probabilidade de um evento ocorrer [ISO/IEC TR 13335-1, 2004]. De uma forma geral, existem duas metodologias para a análise de riscos: a qualitativa e a quantitativa.
Risco econômico, também chamado de risco operacional ou do negócio, é inerente à própria atividade da empresa e às características do mercado em que a empresa está inserida.
O duration de um título é o tempo médio dos seus fluxos de pagamento ponderados pelos seus valores (trazidos a valor presente).
Como calcular a Duration Ao calcular a duration, você terá uma medida de quantos anos, em média ponderada, você levará para receber o principal e os juros do título. Dessa forma, pega-se cada fluxo de pagamentos e os multiplica pelo seu prazo de recebimento.
A Duration de um título que paga cupons é sempre menor que a sua maturidade, uma vez que existem pagamentos que acontecem antes da maturidade. Quanto menor o cupom que o título paga maior será a Duration, uma vez que proporcionalmte a maior parte dos pagamentos fica por final (principal) e vice-versa.
Muito utilizado na contabilidade das empresas e no mercado financeiro, o duration que, traduzido do inglês significa duração, mostra exatamente o que a palavra indica: o tempo médio que um investimento leva para retornar, ou seja, a sua duração.
Criado como indicador de finanças empresariais, em 1938, pelo financista Macaulay, mas só difundido na década de 70 e posteriormente aplicado em análises macroeconômicas, o conceito de duração exprime a sensibilidade do preço de um título prefixado a mudanças nas taxas de juros.
O risco está associado ao grau de incerteza sobre o investimento no futuro. Quanto maior o grau de incerteza, maior o risco e maior o retorno esperado e vice-versa. Todo investidor deve escolher suas aplicações entre o menor risco possível e o maior retorno possível.
Você pode não ter ouvido falar no Índice Sharpe, mas ele pode te ajudar na análise dos investimentos. Criado por William Forsyth Sharpe, um dos nossos Figuras do Mercado, o Índice Sharpe é um indicador que mede o retorno excedente de uma aplicação financeira em relação a outra aplicação livre de risco.
Cálculo do Índice Sharpe Quanto maior for o valor encontrado, maior tende a ser o retorno do investimento com menor o risco. Quanto mais próximo de zero, menos interessante é a aplicação. O Índice Sharpe não pode ser negativo. O retorno (rendimento) tem que ser maior que a taxa livre de risco.