Butilbrometo de escopolamina é indicado para tratamento dos sintomas de cólicas gastrintestinais (estômago e intestinos), cólicas e movimentos involuntários anormais das vias biliares e cólicas dos órgãos sexuais e urinários.
USO: Inalatório. Broncodilatador. Broncoespasmo associado com bronquite crônica, DPOC e enfisema pulmonar, asma, rinite alérgica ou não alérgica, resfriado comum. Inalação oral (aerossol): Bronquite crônica, DPOC, enfisema pulmonar.
O Butilbrometo de Escopolamina + Dipirona é indicado para o tratamento sintomático de estados espástico-dolorosos e cólicas do trato gastrintestinal, das vias biliares, do trato geniturinário e do aparelho genital feminino (dismenorreia).
É o enantiómero da hioscina, l-hioscina. É obtida a partir de plantas da família solanaceae sendo um dos seus metabólitos secundários. Atua impedindo a passagem de determinados impulsos nervosos para o sistema nervoso central pela inibição da ação do neurotransmissor acetilcolina.
O butilbrometo de escopolamina é um fármaco anticolinérgico que age inibindo a ação do sistema nervoso central sob músculos lisos, que é um tipo de músculo de contração involuntária presente em diversos órgãos, entre eles os tratos gastrointestinal, urinário e no útero.
A neostigmina possui curta duração de ação, normalmente de 30 minutos a 2 horas. A Neostigmina se liga ao sítio aniônico da acetilcolinesterase. A droga se liga ao sítio da enzima impedindo a quebra de acetilcolina e consequentemente aumentando a concentração desta.
Mecanismo de ação Ao inibir a enzima que degrada a acetilcolina(Ach), a colinesterase, permite que a Ach estimule por mais tempo os receptores nicotínicos na placa muscular. As ações do edrofônio são similares às da Neostigmina, mas é absorvido mais rapidamente e tem uma ação mais curta, de cerca de 10 minutos.
Mecanismo de ação A atropina inibe as ações muscarínicas da acetilcolina nas estruturas inervadas pelos nervos colinérgicos pós-ganglionares e nos músculos lisos que respondem à acetilcolina endógena, mas não são tão inervados.
A síntese de compostos muito potentes como o gás Sarim, Somam, Tabum, foi mantida em sigilo pelo governo Alemão. Os anticolinesterásicos são substâncias que atuam por meio da inibição da enzima Acetilcolinesterase, resultando em acúmulo de acetilcolina na fenda sináptica, potencializando os efeitos Parassimpáticos.
Os fármacos agonistas colinérgicos Eles são distribuídos em dois Grupos. 1° Ação Direta: Que agem nos receptores colinérgicos como agonistas, ativando esses receptores e desencadeando respostas semelhantes às provocadas pela estimulação do parassimpático.
A acetilcolinesterase (AChE) é uma enzima cuja ação é crucial na propagação do impulso nervoso. A AChE inativa a ação do neurotransmissor acetilcolina hidrolisando-o em acetato e colina. ... Esses inibidores aumentam os níveis de acetilcolina presentes nas sinapses entre neurônios colinérgicos (Jung & Park, 2007).
Mecanismos de Ação O betanecol estimula diretamente os receptores muscarínicos de acetilcolina. Ele apresenta atividade nicotínica negligenciável quando usado em doses terapêuticas e uma duração de atividade mais longa que a ACh, pois é mais resistente à hidrolise mediada por colinesterases.
O que os anticolinérgicos fazem no organismo? Essas substâncias têm a capacidade de bloquear (antagonismo competitivo) os receptores onde o neurotransmissor, acetilcolina, age. Os anticolinesterásicos, como a atropina e a escopolamina, agem mais especificamente em receptores chamados muscarínicos.
A maioria dos efeitos colaterais do Sulfato de Atropina está diretamente relacionada à sua ação antimuscarínica. Boca seca, visão turva, fotofobia e taquicardia ocorrem com frequência. Anidrose pode produzir intolerância ao calor. Constipação e dificuldade na micção podem ocorrer.
A atropina pertence a um grupo de fármacos designados por anticolinérgicos. Estas substâncias se opõem aos efeitos da acetilcolina, principal mediador químico do sistema nervoso parassimpático e, consequentemente, aos efeitos do sistema nervoso parassimpático.
A atropina é eficaz como pré anestesia por inibir as secreções e ressecar as vias respiratórias e as mucosas reduzindo também a secreção gástrica. A secreção durante as fases cefálicas e de jejum é reduzida acentuadamente por esse fármaco1,2.
A atropina é indicada como terapêutica inicial para os pacientes com bradicardia sintomática, incluindo aqueles com FC dentro da faixa “fisiológica”, nas quais uma taquicardia sinusal seria mais apropriado. Dosagem: A atropina é administrada IV na dose de 0,5 a 1,0 mg.
Administração. O Sulfato de Atropina é apresentado em ampolas de 1 mL contendo 0,25 mg ou 0,50 mg de sulfato de Sulfato de Atropina, para administração parenteral (IV, IM ou por via subcutânea). A administração desse medicamento somente deve ser realizada por profissionais da saúde experientes e em ambiente hospitalar.
Princípio Ativo: sulfato de atropina
Atropina (solução) 0,25 mg/1 mL; 0,5 mg/1 mL – Via Intravenosa Direta. TEMPO DE INJEÇÃO: pelo menos durante 1 minuto. ATENÇÃO: a administração intravenosa mais lenta pode paradoxalmente causar diminuição da frequência cardíaca.
Como tratamento instituiu-se uma terapia com 500ml de solução fisiológica e furosemida (2mg/kg) por via intravenosa para favorecer a filtração glomerular e acelerar a eliminação da atropina; para reverter os efeitos anticolinérgicos da atropina foi administrado neostigmina na dose de 0,05mg/kg (ANDRADE et al; 2002).
O tempo de duração de efeito da atropina é de cerca de 20 dias. Então serão cerca de 20 dias que você provavelmente passará com a visão embaçada.
O uso de MAXIDEX corta os efeitos provocados pelo uso de ATROPINA. Tipo, visão embaçada? A atropina não sofre interferência pelo uso combinado com a dexametasona (maxidex ®). O efeito de visão borrada da atropina se deve à paralisação do corpo ciliar e do mecanismo de acomodação.
Além disso, com as pupilas “paralisadas” o exame para verificar o grau dos óculos (exame de refração), em crianças, fica muito mais preciso. Quanto tempo dura o efeito da dilatação? Entre 3 e 24 horas, dependendo da substância (tipo de colírio), da concentração do medicamento e da suscetibilidade de cada indivíduo.
A maneira de cortar o efeito do colírio que dilata a pupila é ter paciência é aguardar o seu efeito passar que dura cerca de 5 horas. Assim sendo, deve - se programar para quando for usar esse colírio que ele atrapalha a visão e faz com que o usuário veja as coisas de maneira distorcida.
O óculos de sol podem melhorar o efeito da pupila dilatada. Devido ao embaçamento, é recomendado voltar para casa acompanhado.
Dilatar a pupila pode causar visão embaçada e sensibilidade à luz, por isso é importante que você cuide de si mesmo e de seus olhos após a consulta.
A pupila dilatada normalmente não é grave, não necessitando de tratamento. Geralmente a pupila dilatada volta ao normal em pouco tempo, mas no caso da dilatação da pupila para realização de exames oftalmológicos pode demorar algumas horas.
Por que a pupila deve ser dilatada antes da realização de alguns exames oftalmológicos? O oftalmologista precisa dilatar a pupila para realizar o exame de 'fundo de olho', que avalia a retina, o nervo óptico e as artérias oculares. Sem a dilatação, não é possível visualizar a parte de trás do olho.