DEGENERAÇÃO: São alterações celulares, geralmente reversíveis quando o estímulo cessa, e que podem ou não evoluir para a morte celular. O citoplasma apresenta-se lesionado, com acúmulo de substâncias exógenas ou pré- existentes, o que reduz ou cessa a função celular.
Gordura no fígado pode evoluir para cirrose e até para câncer, com danos irreversíveis. Uma em cada cinco pessoas desenvolve a esteatose hepática não alcoólica, popularmente conhecida como gordura no fígado.
Esteatose, também chamada de transformação gordurosa ou lipidose é uma degeneração caracterizada pelo acúmulo anormal e reversível de lipídeos no citoplasma de células parenquimatosas, hepatócitos, fibras do miocárdio, onde normalmente lipídeos não seriam evidenciados histologicamente, formando vacúolos em conseqüência ...
Grau 1 ou leve: quando há pequeno acúmulo de gordura. Grau 2: quando há um acúmulo moderado de gordura no fígado. Grau 3: quando ocorre grande acúmulo de gordura no fígado.
Alguns pacientes com esteatose hepática queixa-se de fadiga e sensação de peso no quadrante superior direito do abdômen. Não há evidências, entretanto, que esses sintomas estejam relacionados ao acúmulo de gordura no fígado.
O aumento de gordura dentro dos hepatócitos, constante e por tempo prolongado, pode provocar uma inflamação capaz de evoluir para quadros graves de hepatite gordurosa, cirrose hepática e até câncer. Nesses casos, o fígado não só aumenta de tamanho, como adquire um aspecto amarelado.