Absolutismo é uma teoria política que defende que alguém (em geral, um monarca) deve ter o poder absoluto, isto é, independente de outro órgão.
Jacques Bossuet (1627 – 1704) foi o teórico responsável por envolver política e religião em sua tese. Ele partiu do pressuposto que o poder real era também o poder divino, pois os monarcas eram representantes de Deus na Terra.
Na política, Jacques Bossuet desenvolveu a doutrina do “Direito Divino” na qual afirmava que qualquer governo formado legalmente, expressa a vontade de Deus, que sua autoridade é sagrada e que qualquer rebelião contra ela é criminosa.
Dijon, França
Resposta. Foi um bispo, teólogo francês, e um dos principais teóricos do absolutismo por direito divino,ele defendia a ideia que o governo (Monarquia) era divino e que os Reis recebiam seus poderes governamentais de Deus.
Angers, França
Jean Bodin (1530-1596). Jean Bodin (1530-1596) é considerado o primeiro pensador a estabelecer o conceito de absolutismo soberano, surgido no final do século XVI junto com o Estado Moderno e personificado no monarca. ... Bodin defende uma autoridade forte que se faça obedecer e seja, de fato, obedecido.
Homens como Jean Jacques Bossuet (1627 – 1704) e Jean Bodin (1530 – 1596) acreditavam que a presença de um rei soberano manifestava as vontades de Deus. Com isso, o poder real seria a representação do poder divino na terra.
Foi autor de "A Política tirada da Sagrada Escritura", publicada postumamente em 1709, na qual defende a origem divina do poder real: Deus delegava o poder político aos monarcas, conferindo-lhes autoridade ilimitada e incontestável.
Dante Alighieri. Explicava que o poder do rei fora concedido por Deus, e apenas a Ele o rei deveria prestar contas. Entendia que, para alcançar seus objetivos e manter o poder único, o soberano deveria fazer tudo o que fosse necessário, mesmo que desrespeitasse princípios da ética.
A filosofia política é marcada pela obra de Maquiavel e Hobbes. No limiar da modernidade, os dois pensadores foram os primeiros a refletir sobre as condições de formação dos Estados nacionais modernos.
O Estado Moderno surgiu a partir da união dos diversos feudos existentes no continente europeu. A formação do Estado Moderno é dividida, para fins de estudos, em quatro fases: o estado moderno, estado liberal, crise no estado liberal e estado democrático liberal.
O conceito de Estado - conforme é compreendido hoje - só começou a ser empregado no Renascimento e na Idade Moderna. Aproximadamente a partir do século 16, o termo Estado passa a designar uma realidade nova, que abrange um território cujos habitantes são governados por um poder central.
O estado moderno foi um modelo de estado em resposta á crise feudal, no sistema feudal, os senhores feudais eram donos de sua terra e não havia poder central, o estado moderno então surgiu nessa premissa. O estado moderno é caracterizado por haver apenas um só poder, um só exército, e o domínio territorial desse poder.
Na prática, o Estado Moderno é responsável por fornecer direitos e deveres a todos os seus cidadãos (natos e naturalizados). Partindo deste ponto de vista, a principal função do Estado Moderno é de amenizar e/ou acabar com os conflitos existentes em seu território.