Assim sendo, cesárea iterativa, quando a paciente apresenta duas ou mais cesáreas anteriores, torna-se situação freqüente no Brasil.
As indicações mais frequentes são a falha na progressão do trabalho de parto, os sinais de alteração na vitalidade fetal (sofrimento fetal), cesarianas prévias (2 ou mais) e as posições fetais anômalas que não favorecem o parto normal.
A cesariana é indicada principalmente quando a mãe ou o bebê correm risco de vida. É cada vez mais comum que mulheres optem pelo parto cesáreo em vez de recorrerem ao parto normal. Normalmente, essas mulheres procuram essa técnica para evitar as dores das contrações e do parto.
"A resolução fere o direito à autonomia, à autodeterminação do corpo da mulher gestante e de escolher sobre os procedimentos de intervenção que ela deseja."
E o parto? Tem que ser cesárea? Pelo contrário, os especialistas são unânimes em dizer que não. “Na verdade todo o pré-natal é feito justamente para controlar os fatores de risco e garantir que a mulher tenha o parto normal se assim desejar”, diz Hernandez.
No primeiro trimestre de gestação, o corpo da gestante começa a se adaptar à sua nova condição. Este começo da gravidez pode provocar grandes oscilações emocionais e maior sensibilidade nos seios, sono e cansaço, além dos famosos enjoos.