Diversas doenças são associadas às taxas muito elevadas de alumínio no organismo, especialmente aquelas doenças cerebrais como o Mal de Parkinson, o Mal de Alzheimer, escleroses, demências, além de doenças ósseas, obesidade e até o câncer, especialmente o de mama.
Quando em excesso, o alumínio pode ser responsável por desencadear problemas mentais (demência, Alzheimer, etc.) e até autismo em bebês ainda no ventre da mãe. Além disso, podem causar fadiga crônica, dificuldade de concentração, depressão, ansiedade, insônia, tosse excessiva, entre outros.
Diversos metais pesados podem causar irritações gastrointestinais e prejudicar a absorção de nutrientes pelo nosso corpo. A longo prazo, os metais reduzem a quantidade de glóbulos vermelhos e podem causar quadros de anemia no paciente.
Entre os exemplos de alimento com alto teor de alumínio estão o chá, algumas ervas e alguns condimentos. Na dieta normal dos europeus, a ingestão diária do alumínio presente em vários alimentos é estimada em 3 mg a 10 mg, dependendo do tipo de alimento.
Doenças neurodegenerativas, como Parkinson e Alzheimer, assim como depressão, problemas cognitivos, autismo, compulsão e transtorno de déficit de atenção com hiperatividade (TDAH) têm sido amplamente relacionadas com os danos causados por metais pesados no sistema nervoso central1,2.
Os metais pesados são elementos químicos que, na sua forma pura, se encontram sólidos e que podem ser tóxicos para o organismo quando consumidos, podendo causar danos em vários órgãos do corpo, como pulmões, rins, estômago e até cérebro.
O que são metais pesados e por que fazem mal à saúde?
A maior parte dos metais pesados são venenosos ao seres humanos. ... Os locais onde ocorrem a maior fixação destes metais são os solos e os sedimentos, mas podem ser poluentes das águas e alimentos. Além disso, podem ser transportados pela ar através de partículas em suspensão, podendo contaminar o homem pelas via aéreas.
As vias de contaminação podem ser a inalação de fumos e poeiras (mais importante do ponto de vista ocupacional) e a ingestão. Apenas as formas organificadas do metal podem ser absorvidas via cutânea. O chumbo é bem absorvido por inalação e até 16% do chumbo ingerido por adultos pode ser absorvido.
A localização geográfica ou oferta dos metais pesados é muito relativa. Eles podem ser encontrados na água, no solo e em minérios. Eles contaminam o meio ambiente principalmente em virtude da ação do homem em buscar esses metais para diversas atividades.
O arsênico pode ser encontrado em plantas, animais, rochas, solos ou dissolvido em água. Ele é naturalmente encontrado na natureza, mas seus níveis vêm aumentando por conta da poluição. Dentre os alimentos onde ele pode ser encontrado estão o leite, peixes, frutos do mar, água e principalmente arroz.
Por determinação legal até 2020, o mercúrio deverá ser eliminado de baterias, pilhas, lâmpadas, cosméticos, pesticidas e outros materiais. Neste período as empresas deverão reduzir as emissões atmosféricas do metal estabelecendo metas de diminuição e fazendo planos para implantar medidas de adaptação.
As pessoas comumente os jogam no lixo comum sem ideia da poluição que esses materiais causam no ambiente, principalmente no sentido de contaminar lençóis freáticos com metais pesados. O correto é entregá-los em lojas especializadas em descarte de materiais pesados (chumbo e mercúrio, por exemplo).
Atualmente, os critérios de classificação para os metais pesados, segundo artigo publicado pela União Internacional de Química Pura e Aplicada (IUPAC), leva, em consideração, os seguintes critérios: massa específica, massa atômica, número atômico, outras propriedades químicas e toxicológicas, além de outras definições ...
O chumbo é o último elemento estável da tabela periódica. Dele para cima, são todos radioativos – inclusive o urânio, elemento mais pesado da natureza.
ósmio
neodímio
O polônio
hidrogênio