A babesiose eqüina, também conhecida como febre biliar ou piroplasmose eqüina é uma enfermidade febril que acomete cavalos, asnos e seus híbridos. É transmitida por carrapatos, podendo as zebras em determinados países tropicais comportar- se como reservatórios da enfermidade (KUTTLER, 1988; DE WAAL, 1992).
A babesiose dos equinos, também conhecida como piroplasmose ou nutaliose, é uma doença transmitida no Brasil por carrapatos do gênero Anocentor nitens e Amblyomma cajennensis, e causada pelos protozoários Babesia caballi e Babesia equi.
Imizol® é indicado no tratamento profilático e curativo da babesiose (piroplasmose) em bovinos e eqüinos e anaplasmose em bovinos, as quais são transmitidas por diferentes espécies de carrapatos e insetos ou operações mecânicas (vacinações, descornas, castrações, etc.)
A anemia infecciosa equina é causada por um vírus semelhante ao da AIDS, mas com uma diferença: sua principal via de transmissão não é a sexual. Entre os equídeos, o vírus se propaga pelo contato com o sangue contaminado. A AIE não infecta humanos, mas causa sérias complicações aos animais.
TRATAMENTO: Não há tratamento efetivo ou vacina para a doença. O animal infectado torna-se portador permanente da doença, sendo fonte de infecção.
O diagnóstico de certeza da AIE deve ser feito usando testes sorológicos. Os testes laboratoriais aprovados para diagnóstico da infecção pelo vírus da AIE são a IDGA ou teste de Coggins e o Elisa competitivo.
Os exames serão feitos a preço de custo, sendo R$ 23 o de Anemia Infecciosa Equina – AIE e R$ 40 o de Mormo. Será emitida nota fiscal em nome do produtor. As doenças - A Anemia Infecciosa Equina - AIE é uma doença mundial incurável que acomete equídeos (Cavalo, pônei, burro).
Portanto, após discussão entre veterinários e laboratório, chegou-se ao resultado de um valor mais acessível, em um montante de R$ 90,00 pelo total dos exames - que hoje variam entre R$ 120,00 e R$ 150,00.
A transmissão é mais comum nas épocas mais quentes do ano e em regiões úmidas e pantanosas. A prova da imunodifusão em gel de Agar (IDGA) é considerada o teste padrão-ouro. No Brasil, os laboratórios e técnicos interessados em realizar o diagnóstico devem ser cadastrados no Ministério da Agricultura.
1º Ficam definidos os requisitos e critérios para a realização do diagnóstico de Anemia Infecciosa Equina (AIE), por meio das técnicas denominadas Imunodifusão em Gel de Agar (IDGA) e ensaio imunoenzimático (ELISA -Enzyme-Linked Immunosorbent Assay), a serem adotados pelos laboratórios pertencentes à Rede Nacional de ...
O mormo é uma zoonose infectocontagiosa causada pela bactéria Burkholderia mallei que acomete primeiro os equídeos (cavalos, burros e mulas) e pode ser transmitida eventualmente a outros animais e ao ser humano.
Os animais contraem o mormo pelo contato com material infectante do doente: pús; secreção nasal; urina ou fezes. SINTOMAS: Os sintomas mais comuns são a presença de nódulos nas mucosas nasais, nos pulmões, gânglios linfáticos, catarro e pneumonia.
O controle do mormo é baseado no isolamento da área que contém animais doentes, sacrifício destes animais positivos, isolamento e reteste dos suspeitos, cremação dos corpos dos infectados, desinfecção das instalações e todo o material que entrou em contato com os doentes.
É uma doença infectocontagiosa, causada pela bactéria Streptococcus Equi, ou seja, de fácil contagio entre os animais, pois basta um animal entrar em contato através de vias orais ou nasais com a bactéria que ocorre o contágio.
O animal apresenta inicialmente sintomas como febre, depressão, inapetência, tosse, anorexia e corrimento nasal seroso. Com a evolução do quadro, a secreção torna-se mucopurulenta, e fica visível um aumento de volume dos linfonodos, com dor à palpação na região mandibular.
O tratamento é feito com base no estágio da enfermidade. Equinos que não apresentam abscessos nos linfonodos devem ser tratados com penicilina G. Quando o animal apresenta abscessos, há a aplicação de substâncias revulsivas para facilitar sua maduração para depois serem pronunciados, como por exemplo, o iodo.
O antibiótico Penfort PPU da Ourofino é indicado para estes casos. A febre pode ser controlada com fármacos antiinflamatórios como o flunixim meglumine (Desflan) e a dipirona (Finador). A prevenção da doença ainda continua sendo um desafio para o criador de equinos.
O tratamento geralmente é feito com antibióticos que devem ser indicados pelo médico. Por serem doenças de grande contágio, separe o animal infectado dos demais animais e não utilize os mesmos equipamentos.
Garrotilho é uma doença que da em eqüídeos causada pela bactéria S. equi com sede principal no trato respiratório (superior), nos eqüídeos jovens de 3 meses a 6 anos normalmente, absorção dos linfonodos adjacentes, o S. equi, presente nos corrimentos nasais abscessos fistulado de cavalo doentes (CARDOSO, 2007).
Deve ser administrada por via intramuscular, na região glútea, após assepsia local. Animais sadios não vacinados previamente devem receber três doses de 2 mL da vacina, intervaladas de 2 a 4 semanas. A revacinação com uma dose deve ser realizada anualmente. Não se aplica.
Recomenda-se não aplicar mais de 10 mL via intramuscular em um único local. Quando necessário, deve-se dividir a dose em vários pontos de injeção. Existem vários locais que podem ser utilizados para aplicação intramuscular. A musculatura do pescoço e glúteo são utilizadas na rotina.
Aplicar pela via subcutânea usando seringa e agulha esterilizadas, 2 doses de 2ml cada, intervaladas de 1 mês, sendo a 1ª de 4 a 8 semanas antes de intervenções cirúrgicas, para todas as espécies animais.
Eqüino adulto: administração intravenosa lenta por ser uma solução aminoácida hipertônica. Metade das doses acima poderão ser readministradas a animais não enfermos. A duração do tratamento, bem como a posologia deverão ser ajustadas pelo Médico Veterinário, de acordo com as necessidades dos animais.
Posso aplicar em meu cavalo, o ferrodex, e qual a dosagem ? Olá, Vitor, o medicamento não deve ser aplicado em equinos.
Via intramuscular profunda, utilizando agulhas com diâmetro não inferior a 1 mm e comprimento de 25 a 30 mm. Recomendamos não injetar num mesmo local doses superiores a 20 mL. Precauções: Não aplicar PENCIVET ® Plus PPU por outra via, a não ser a indicada.
Bovinos e equinos Animais jovens: 1 mL para cada 50 kg de peso a cada 45 dias. Recria e engorda: 5 mL/animal a cada 120 dias. Animais em confinamento, reprodução, gestação ou lactação: 5 mL/animal a cada 75 dias.