O CPC 26 dispõe sobre as demonstrações contábeis que devem ser elaboradas e divulgadas pelas entidades e a base para a apresentação dessas demonstrações, com a finalidade de assegurar a comparabilidade tanto das demonstrações de anos anteriores quando de outras entidades.
Resposta: O Comitê de Pronunciamentos Contábeis – CPC foi criado pela Resolução CFC nº 1.
A fase final do processo de agregação e classificação é a apresentação de dados condensados e classificados que formam itens das demonstrações contábeis. Se um item não for individualmente material, deve ser agregado a outros itens, seja nas demonstrações contábeis, Page 11 CPC_26_R1 seja nas notas explicativas.
As demonstrações contábeis obrigatórias são: Balanço Patrimonial; Demonstração do Resultado do Exercício (DRE); Demonstração de Lucros ou Prejuízos Acumulados (DLPA); Demonstrações das Mutações do Patrimônio Líquido (DMPL); Demonstração dos Fluxos de Caixa (DFC); Demonstração do Valor Adicionado (DVA); e, Demonstração ...
As demonstrações obrigatórias nesse caso são:
A constatação, com base em testes, das evidências e dos registros que suportam os valores e as informações contábeis divulgadas. A avaliação das práticas contábeis mais representativas adotadas pela administração, bem como da apresentação das demonstrações contábeis tomadas em seu conjunto.
Você sabia que existem 3 tipos de auditorias?
Vejamos um pouquinho mais sobre cada uma delas:
As formas mais conhecidas de auditoria definem-se quanto à extensão, à profundidade e à tempestividade.
(2002, p. 257) os procedimentos de revisão analítica constituem-se “numa avaliação de informações financeiras mediante estudo de relações plausíveis entre dados tanto financeiros quanto não financeiros”.
Ela pode ser Auditoria Interna x Auditoria Externa. A Interna é realizada por um colaborador da própria empresa (capacitado para isso) e é focada em atender os objetivos da administração. Ela se preocupa, diretamente, com a detecção de erros e fraudes.
Auditores são os profissionais responsáveis por analisar detalhadamente os processos e atividades de uma empresa, principalmente a parte fiscal e contábil. Muita gente acha que os auditores são fiscais ou estão aí para apontar culpados por falhas.
A auditoria interna é uma forma de avaliar a eficiência de algum processo específico em sua empresa, a fim de aperfeiçoá-lo! Além de verificar a necessidade de mudanças em sua organização,como a necessidade de novas normas internas. Ou apenas para garantir a melhoria contínua.
A responsabilidade da Auditoria Interna é assessorar a organização de modo condizente com as "NORMAS PARA EXERCÍCIO PROFISSIONAL DA AUDITORIA INTERNA" e com os padrões de conduta contidos no "CÓDIGO DE ÉTICA".
Ao auditor cabe a responsabilidade pela avaliação desses riscos, através da avaliação dos sistemas contábeis e de controles internos. A partir da avaliação dos riscos inerente e de controles, o auditor define a natureza, época de aplicação e extensão dos procedimentos comprobatórios.
Como fazer auditoria de processos em 5 passos
A auditoria tem o papel de avaliar e documentar os processos da organização, identificando o que está correto e propondo melhorias em alguns pontos. Ela é muito importante para evitar acidentes de trabalho ou processos trabalhistas ao assegurar que as normas determinadas estão sendo aplicadas.
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Passo a passo para se preparar para as auditorias