Caseína e soro de leite são as proteínas do leite mais comuns que levam a uma alergia ao leite. Uma alergia ao leite pode causar reações na pele, como inchaço dos lábios, boca, língua, rosto ou garganta. Também pode causar urticária, erupção cutânea ou vermelhidão e coceira na pele ou nos olhos.
Nesses casos, os principais sinais e sintomas relacionados à APLV são: Cutâneo: Coceira; Urticária; Inchaços na pele; Manchas vermelhas pelo corpo; Dermatite atópica. Gastrointestinal: Náuseas; Vômitos; Diarreia; Sangue nas fezes; Refluxo gastrointestinal; Dor abdominal.
A alergia ao leite pode causar uma reação tão exagerada que pode ser fatal, mesmo com quantidades mínimas (vestígios)... Estas reações graves chamam-se anafilaxia. Na maioria dos casos, as reações ocorrem poucos minutos depois do contacto.
Depende do tipo de reação que a criança apresenta. Crianças com reações imediatas apresentam melhora significativa dos sintomas em 3 a 7 dias. Já as crianças com reações tardias podem demorar até 4 semanas.
Os sintomas da alergia podem ser gástricos como vômitos, cólicas, diarreia, dor abdominal, prisão de ventre, presença de sangue nas fezes e refluxo; dermatológicos (urticária, dermatite atópica de moderada a grave) e respiratórios (asma, chiado no peito e rinite).
Intolerância ou alergia: saiba identificar quando o leite faz mal a seu filho. Desconforto abdominal, vômitos e baixo ganho de peso, entre outros sintomas, podem indicar que o bebê está com dificuldade para digerir o leite, seja ele materno ou não.
Lembrando que após o início da dieta adequada, demora cerca de quatro dias para que não sejam mais identificados proteínas do leite de vaca e soja ingeridos pela mãe. O leite materno é o mais rico em lactose e sempre vai haver lactose, independente de qualquer dieta materna.
Um alimento demora 4-6 horas a afetar o leite materno após a ingestão de alimentos pela mãe e isso deve ser tido em conta para determinar qual o alimento suspeito. Depois deve ser excluído da dieta materna durante 2-3 semanas.
A verdade é que não existe comprovação que alguma comida ou bebida aumente ou reduza a produção de leite materno. O que determina a produção de leite é a quantidade de vezes que o bebê mama no peito ou quanto mais a mãe esvazia suas mamas. Ou seja, quanto mais o bebê mamar, mais leite a mãe terá.
Chocolate O chocolate é rico em teobromina que tem um efeito semelhante ao da cafeína e alguns estudos mostram que 113 g de chocolate tem aproximadamente 240 mg de teobromina e pode ser detectada no leite materno 2 horas e meia após sua ingestão, podendo causar irritação no bebê e dificuldade para dormir.
O que provoca ressecamento? Os principais motivos para a baixa produção de leite são: ansiedade, estresse, cansaço, tensão pós-parto e dores relacionadas à gravidez e à amamentação. Esses fatores podem inundar o corpo da mulher com hormônios que inibem a produção do leite.
Uma situação de estresse pode fazer com que a mamãe produza menos leite ou mesmo que o reflexo de descida do leite seja inibido. Fique atenta, pois os hormônios do estresse são capazes de inibir a ação da prolactina que é a produção do leite e da ocitocina, no caso, a descida do leite.
Veja alimentos que ajudam estimular a produção de leite materno
12 dicas para aumentar a produção do leite materno
Secar o Leite Materno Naturalmente
Lembre que quanto mais o bebê sugar mais Leite Materno será produzido. Dormir com o bebê, usar sling, amamentar de madrugada e manter bastante contato físico são excelentes estratégias para garantir um aumento mais rápido da sua produção de Leite Materno já que recebe estímulo nos seus centros hormonais.
Chá de funcho, erva-doce e camomila aumentam a produção de leite. Verdade. Esses chás são bons porque acalmam a mãe.
Suco de laranja-lima ou mamão ou cenoura. Nos intervalos e ao deitar, beber MUITA ÁGUA PURA. Se quiser variar um pouco use chá de hortelã com erva-doce e cidreira, adoçado com mel.
A mulher que estiver amamentando pode ingerir bebidas ácidas como suco de laranja ou limão sem nenhum problema, pois os alimentos ácidos não talham o leite. Recomenda-se que a mãe beba bastante água todos os dias. Verdade. Café, chá preto e refrigerante em grande quantidade podem provocar cólicas no bebê.
Essas sim mudam a densidade calórica e melhoram a qualidade do leite materno! Alimentos como as oleaginosas (castanhas, amêndoas, nozes, macadâmias, amendoim etc), açaí, chocolate amargo, abacate, azeite, peixes como atum, bacalhau, salmão, sardinha e atum, semente de chia e quinua são ótimas opções.
Não. Antigamente, muitas pessoas acreditavam que alguns alimentos como canjica e cerveja preta eram capazes de aumentar a produção de leite. Hoje, já se sabe que isso não é verdade. A única substância capaz de ajudar na produção de leite materno é a água.
Trata-se de um alimento que auxilia na saúde da mãe e da criança, mas não interfere na produção de leite materno. O caldo de cana é um dos alimentos que costumam ser indicados para as mães que estão amamentando.
Geralmente são profissionais encontrados em bancos de leite humano e escolas médicas. Dr Luciano. Prezada Ediana, o plasil e também o motilium (domperidona) podem ser usados para aumentar a produção, mas é preciso prescrição e acompanhamento médico.
Canjica, amendoim, cerveja preta e outras dicas da vovó não são indicadas para aumentar a produção de leite. Canjica e amendoim são alimentos muito calóricos e vão promover aumento de peso. Já a cerveja independente da cor contém álcool que passa para o leite do bebê causando inúmeros problemas.
Modere também o consumo de alimentos com condimentos como pimenta, alho e canela, o leite de vaca, soja, ovos, feijão, trigo, nozes e vegetais que causam perturbações gastrintestinais como a couve, brócolis, milho, repolho e pepino.