Olá! O Édito de Milão foi uma espécie de decreto imperial assinado pelo imperador romano Constantino, que instituía a liberdade de culto para os cristãos. Isso implicava que em todo o território dominado por Roma haveria garantia de espaço para que os cristãos, até pouco tempo perseguidos, pudessem expressar sua fé.
A cidade de Tessalônica (atualmente Salônica – Grécia) foi fundada no ano de 315 a.C. pelos povos da Macedônia, a cidade [obteve do imperador Augusto] as regalias de [“cidade livre”], tendo uma administração e tribunais próprios. ... Porém, a conquista do Reino de Tessalônica por Teodoro deu-se necessariamente em 1224.
No Edito de Milão, o Imperador Constantino deu liberdade de culto aos praticantes do Cristianismo. No Edito de Tessalônica, o Imperador Teodósio I decretou o Cristianismo como Religião do Estado.
O Edito de Milão foi um decreto imperial romano que garantiu liberdade religiosa (de culto) aos cristãos, o Edito de Tessalônica transformou o cristianismo na religião oficial do Império Romano (abolindo publicamente os demais cultos religiosos).
Em março do ano 313, o imperador Constantino promulgou o Édito de Milão. Ele proclamou não somente o fim das perseguições aos cristãos, que já vinha ocorrendo em diversas regiões do império romano, mas deu aos fiéis dessa nova religião o direito de culto e de não honrar o imperador como uma divindade.
O Édito de Milão, promulgado a 13 de junho de 313 pelo imperador Constantino (306-337), assegurou a tolerância e liberdade de culto para com os cristãos, alargada a todo o território do Império Romano. ... Constantino estipula ainda o descanso dominical e proíbe os sacrifícios sanguinários pagãos.
Em março do mesmo ano, o Édito de Milão foi redigido e postado, em forma de carta endereçada ao governador da Bitínia, por Licínio em sua ida a Nicomédia, em 13 de junho de 313. A expressão Édito de Milão, pelo qual ficou conhecido tal documento, teria surgido apenas no século XVII.
édito de tolerância de Milão