Classicamente, a cirurgia por via transesfenoidal é considerada a terapia de escolha para os adenomas secretores de GH (81,83). Outras opções são a radioterapia hipofisária e o tratamento medicamentoso, à base dos análogos somatostatínicos e/ou agonistas dopaminérgicos (81,83).
O adenoma hipofisário corticotrófico relaciona-se ao aumento da produção do hormônio cortisol que é responsável por aumentar os níveis de glicose no sangue e o depósito de gordura nos tecidos e órgãos.
Os macroadenomas são tumores de crescimento benigno e lento (maior que 10 milímetros de tamanho), que podem afetar várias glândulas do corpo humano, dentre elas a hipófise(1).
Microadenomas. São tumores com menos que 1 cm de diâmetro, que raramente danificam os tecidos próximos à glândula pituitária. Entretanto podem provocar sintomas se liberarem em excesso um determinado hormônio na corrente sanguínea.
O aumento excessivo de células da hipófise determina o crescimento irregular da glândula, o que chamamos de tumor. Os motivos que levam a isso ainda não são conhecidos. “Como a hipófise produz vários hormônios, o tumor pode ser produtor de um ou mais hormônios, ou também pode não produzir nenhum”, explica a dra.
A incisão, ou corte, é feito dentro do nariz, ou seja, não fica aparente. Através deste acesso minimamente invasivo, retira-se uma pequena quantidade de mucosa e osso para acessar a sela túrcica e, consequentemente, a hipófise. A cirurgia é realizada com anestesia geral e dura cerca de 2 a 3 horas.
Ainda de acordo com o médico, entre dez a 15 pessoas por ano necessitam desse tipo de cirurgia que, quando realizada por hospitais particulares, chegam a ter um custo que oscila de R$ 10 mil a R$ 20 mil.
O microadenoma hipofisário não impede um parto normal e não indica um parto cesárea. Você pode ter um parto normal se você estiver bem, se o seu bebê estiver bem e se os seus exames estiverem normais.
Anticonvulsivantes como a fenitoína, carbamazepina, fenobarbital, primidona, topiramato, oxcarbamazepina e a lamotrigina são drogas que podem diminuir os efeitos dos anticoncepcionais.
Os antibióticos interferem ou cortam o efeito dos...
Estudos recentes comprovam que a Rifampicina e a Rifabutina são os únicos antibióticos que interferem com a ação do anticoncepcional.
Isso significa que atualmente não há base científica para indicar nenhum tipo de cuidado adicional para as pacientes em uso de contraceptivos hormonais que precisam ser tratadas com os seguintes antibióticos: Amoxicilina (com ou sem ácido clavulânico).
Sim, o antibiótico diminui a eficácia da pílula. Isso acontece porque o antibiótico corta boa parte dos hormônios presentes nas pílulas anticoncepcionais. “Antibióticos para o tratamento de tuberculose, por exemplo, diminuem a eficácia do anticoncepcional”, diz o médico ginecologista Nilson Roberto de Melo.
É importante lembrar que o antibiótico não corta o efeito 100% da pílula anticoncepcional, mas é necessários sempre consultar um médico. Caso precise fazer algum tratamento, é preciso tomar outros métodos contraceptivos.
Alguns medicamentos não combinam com a amoxicilina, e podem alterar ou reduzir seu efeito....Interações medicamentosas