Essas duas palavras podem ser encontradas facilmente na língua portuguesa.
Portanto, o correto é quisesse, forma conjugada do verbo querer no pretérito imperfeito do subjuntivo na primeira ou na terceira pessoa do singular.
Como se escreve: pudesse ou podesse? Vamos direto ao ponto: pudesse! Isso porque o verbo poder é irregular.
E aí, quando o problema é decidir entre o S ou Z dos verbos da 1ª conjugação terminados em isar ou izar, pode ser útil este lembrete: a diferença está na palavra de que eles derivam. No entanto, escreve-se deslizar e balizar porque estes verbos vêm de deslize e baliza, respectivamente.
Os substantivos derivados de verbos que terminam em –gredir, -mitir e –ceder causam dúvidas, mas, pela regra, devem terminar em –ssão, portanto, progressão, omissão e concessão. A gramática é dividida em partes e cada uma fica responsável por estudar um aspecto da língua.
A resposta parece simples a partir do momento em que constatamos que os verbos terminados em –isar são formados por palavras cujo radical termina em “s”. Logo, “ar” não representa um sufixo, mas sim a terminação verbal referente à primeira conjugação, uma vez agregada a este radical.
A nominalização deverbal, ou seja, transformar verbos em substantivos pode ser feita por derivação regressiva (ex.: lutar — luta), em que a flexão verbal e a vogal temática são substituídas pela flexão nominal; ou por derivação progressiva, em que a flexão verbal é substituída por um sufixo.
A formação do plural dos substantivos terminados em -l segue duas regras. Nos substantivos terminados em -al, -el, -ol e -ul há a substituição do -l por -is. Já nos substantivos terminados em -il há a substituição do -l por -s se forem oxítonos e a substituição de -il por -eis se forem paroxítonos.
O plural do substantivos terminados em -r, -s ou -z é formado pelo acréscimo de -es.
As palavras terminadas em –ão podem formar plural de três modos: -ões, -ãos ou –ães. Não há uma regra específica a ser seguida para se fazer este plural, pois pode variar entre os três e dependerá unicamente da origem da palavra, ou seja, de sua etimologia.
Na formação de adjetivos a partir de substantivos há processos semanticamente vazios, com a adição de sufixos como -al, -ico -ário e processos que trazem noções adicionais com a adição de sufixos como -oso, -udo,-ado.
É adjetivo uniforme, isto é, tem a mesma forma para o masculino e o feminino: um astro secular; uma árvore secular. No plural, flexiona-se com o acréscimo da terminação 'es', por ser vocábulo terminado em R. Salutar, salutares; similar, similares; solar, solares.