A energia elétrica funciona através da conversão de energia por meio de diversos combustíveis, sejam eles gerados pela força da água, do vento ou pela luz solar. No Brasil, a forma de geração de eletricidade mais comum é pela força da água movimentando turbinas (energia hídrica).
Seu funcionamento parte do principio de que, quando a corrente elétrica passa num enrolamento de fios, gera-se um campo magnético e, inversamente, quando se interrompe um campo magnético, gera-se eletricidade em qualquer enrolamento de fio dentro das linhas de força do campo magnético.
As bobinas elétricas, na maioria das vezes, são feitas de um material condutor, o cobre. As bobinas possuem um núcleo ferromagnético, que aumenta a sua indutância, concentrando as linhas e força do campo magnético que fluem pelo interior das espiras condutoras.
Bobina chata são várias espiras uma em cima da outra, "grudadas". ... A bobina chata, como disse anteriormente, são várias espiras "coladinhas" umas nas outras. Para solenoides utiliza-se a fórmula: Em que N é o número de espiras do solenoide e L é o seu comprimento.
É comum em esquemas de origem inglesa ou americana especificar uma bobina pelo número de voltas (turns = T). Assim, 40 T significa 40 turns ou 40 voltas (espiras). Em alguns casos, como o diâmetro não é crítico, ele pode variar de 0,5 a 1 cm, e pelo símbolo podemos saber se tem núcleo ou não.
Nos cálculos das bobinas com uma só camada utiliza-se a seguinte fórmula:
Quanto maior for o número de voltas de fio ou de espiras, mais linhas de força do campo magnético serão produzidas no local e, portanto maior será a "inércia" que o componente apresentará diante de variações da intensidade da corrente.
No que respeita ao material do núcleo, as bobinas podem ser de quatro tipos essencialmente distintos: com núcleo de ar; com núcleo de ferro; com núcleo de pó de metal; e com núcleo de ferrite.
Tipos de Indutores
Teste de resistência do enrolamento primário Localize o enrolamento primário da sua bobina (consulte o manual do fabricante), coloque o multímetro na escala de 200 Ohms do modo Ohmímetro, teste a resistência e veja se está entre 0,2 e 1 Ohm.
A bobina de ignição com defeito é um exemplo emblemático disso. Os sintomas mais comuns perceptíveis são: carro gastando além do normal, com falhas ou ruídos agudos e com desempenho abaixo do esperado – esse último motivo também pode ser por conta do combustível adulterado.
Nas velas de ignição, esta alta tensão é transformada em uma centelha elétrica, que dá início à reação de queima do combustível. Quando as bobinas operam irregularmente, comprometem o funcionamento do motor do carro, que não realiza a combustão da mistura ar-combustível de forma correta.
Como testar a bobina de ignição utilizando o multímetro? A bobina deve estar instalada e conectada. O multímetro deve ser colocado em modo voltímetro e corrente contínua. Então verifique a tensão do primário da bobina, que deve variar entre 12 a 14V.
Com a ignição ligada, meça a tensão de alimentação da bobina de ignição com um multímetro. A voltagem deve estar em torno de 10,5V ou mais. Novamente, usando um multímetro, verifique os circuitos primário e secundário da bobina.
12 a 14V
Teste simples é jogar gasolina dentro da TBI e ligar o carro, se ele pegar pode ir direto na bomba, ou soltar a mangueira onde ela chega na flauta, lado direito do carro, colocar dentro de uma garrafa ou outra vasilha e ligar o carro, não ligar a chave, é ligar o carro mesmo, se tiver a bomba boa, ali sairá gasolina.
Estes são o passo a passo testes para testar a maioria dos sistemas de bobina de ignição-em-tomada que têm bobinas de ignição com três fios (circuitos) no conector....Primeiro teste: Teste de faísca
Para o fazer, defina o multímetro para a escala apropriada e meça o cabo, colocando as sondas em cada uma das suas extremidades, certificando-se que tocam nos contactos metálicos. Se a leitura estiver dentro das diretrizes do fabricante, pode voltar a colocar o cabo no automóvel antes de começar a testar o seguinte.
Efetuando um teste de centelha da bobina de ignição. Desligue o veículo e abra o capô. Assim como na maioria das manutenções veiculares, você deverá começar o teste com o veículo no "park" (câmbio automático) ou neutro (câmbio mecânico) e com o motor desligado. Abra o capô para localizar a bobina de ignição.
Como saber se os cabos de vela estão com problema? Existem alguns defeitos dos cabos de vela que podem ser identificados facilmente, como rachaduras, mau encaixe e ressecamento. Se eles estiverem com essas condições precárias, há uma fuga da corrente elétrica e, com isso, falhas no momento da ignição.
Três sinais de desgaste nas velas de ignição
Tradicionalmente, as bobinas mais utilizadas são as MSD Blaster 2, 3 ou SS, bem como as Mallory Promaster. Muitos consideram como a melhor bobina de custo-benefício a Promaster.