Em uma via, é colocado água destilada dentro do balão da sonda para que impeça a saída da bexiga. Na segunda, é infundido soro fisiológico contínuo para impedir que ocorra a obstrução da sonda por coágulos. Na terceira, é a saída do líquido da irrigação e urina com sangue.
A recuperação exige repouso relativo e consumo abundante de líquidos. Como possíveis efeitos adversos mais frequentes após o procedimento temos: infeção urinária, pequenos sangramentos, urgência miccional autolimitada, ejaculação retrograda (ausência de ejaculação), etc.
A ressecção endoscópica da próstata ou RTU da próstata é a cirurgia padrão ouro para tratamento da hiperplasia benigna da próstata (HPB). Antes da cirurgia de próstata, o paciente deve realizar exames laboratoriais e a avaliação com cardiologista é sempre recomendada.
Na ressecção endoscopica da próstata, geralmente são necessários de 2 a 4 dias de sonda, e, o período em que o paciente deve ser alertado sobre as complicações, principalmente a hematúria (hemorragia), que pode acontecer até 30 dias após a cirurgia.
A chamada "raspagem"da próstata é feita através da introdução cuidadosa de um aparelho com câmera pela canal da uretra peniana.
A cirurgia para a raspagem da próstata e conhecida pelo nome de RTU (que significa: Ressecção Transuretral da Próstata). É um procedimento feito sem cortes através da uretra.
De acordo com o urologista Oscar Jácome, na rede privada uma cirurgia de próstata custa entre R$ 4 mil e R$ 5 mil. O valor é infinitamente maior do que o procedimento de colocação da sonda, que custa apenas R$ 5, além de curativos, xilocaína, luvas e outros apetrechos necessários para o procedimento.
Coberto por poucos planos de saúde, o procedimento custa R$ 25 mil. O aposentado Geraldo Felipe de Araújo, de 69 anos, passou pelo tratamento em julho. Ele conta que há cinco anos sofre com problema na próstata. O procedimento foi recomendado pelo médico.
Todavia para próstatas benignas com dimensões superiores a 120g, a cirurgia de retirada de todo tecido (adenoma) é a melhor opção. Pode ser uma cirurgia aberta (por corte), laparoscópica ou até mesmo robótica, lembrando que esta última se destaca pela alta precisão, mínimo sangramento e recuperação precoce do paciente.
A dose total de Duomo (mesilato de doxazosina) varia de 1 a 16 mg diários. Recomenda-se uma dose inicial de 1 mg administrado oralmente em dose única diária por 1 ou 2 semanas, a fim de diminuir a possível ocorrência de hipotensão 15 postural e/ou desmaio (vide " Advertências" ).
O efeito ideal da Doxazosina pode levar até 4 semanas. Caso necessário, após esse período, a dose pode ser aumentada para 8 mg em dose única diária, conforme a resposta do paciente. A dose máxima recomendada é de 8 mg administrados 1 vez ao dia.
6. COMO DEVO USAR ESTE MEDICAMENTO? Você pode tomar Duomo (mesilato de doxazosina) tanto pela manhã quanto à noite, com quantidade suficiente de líquido para engolir o comprimido, com ou sem alimentos. Utilize o produto apenas pela via de administração indicada, ou seja, somente pela via oral.
Efeitos secundários comuns (ocorrem entre 1% e 10% dos pacientes que utilizam este medicamento)
Duomo® (mesilato de doxazosina) é indicado para o tratamento dos sintomas da hiperplasia prostática benigna - HPB - (doença caracterizada pelo aumento benigno da próstata), assim como para o tratamento da redução do fluxo urinário associada à HPB.
O consumo eventual e moderado de bebida alcoólica é possível com essa medicação.
Por enquanto apenas a forma oral ou injetável tem ação comprovada. -> Quem usa finasterida pode ingerir bebida alcoólica? Sim. Apesar da metabolização da finasterida ser hepática (pelo fígado), não existe contra-indicação formal ao uso de bebida alcoólica.
Os pacientes oncológicos podem consumir bebida alcoólica respeitando os limites diários, ou seja, uma dose para as mulheres e duas doses para os homens. Entende-se como uma dose a quantidade de uma latinha de cerveja, uma taça de vinho ou uma dose de licor.
A resposta é não. “Não é recomendado o consumo de bebidas alcoólicas durante o tratamento do câncer. O álcool pode interagir com alguns medicamentos utilizados na quimioterapia, aumentando o risco de efeitos colaterais.
O uso de álcool sempre deve ser desencorajado quando pensamos em câncer de mama. Não há nada que comprove que seu consumo comprometa a eficácia do tratamento, mas quando consumido com frequência e em altas doses podem piorar os efeitos colaterais.
“O álcool é apontado em estudos como responsável por cerca de 6% das mortes no mundo inteiro. Ele aumenta o risco do câncer de boca, garganta, esôfago, fígado, intestino e mama.
Estudos mostram que consumir bebidas alcoólicas aumenta o risco de desenvolver diferentes tipos de câncer como boca, faringe, laringe, esôfago, estômago, fígado, intestino (cólon e reto) e mama. Para a prevenção de câncer não há níveis seguros de ingestão.
Problemas como insônia, má qualidade do sono, dificuldade de equilíbrio e na coordenação motora são comuns devido ao efeito tóxico do álcool. Além disso, o excesso de consumo pode causar demência, como a Síndrome de Korsakoff, caracterizada pela perda de memória e dificuldades no raciocínio, na fala e nos movimentos.