Em seguida, é importante decorar a ordem dos modos:
Então para usar o modo grego em um improviso, você deve observar se está usando as notas que compõem os sete tipos de escalas. Outro ponto que você deve observar é sobre a sonoridade que você deseja passar. Para que você consiga escolher a escala mais adequada e que se harmonize com o som.
Um acorde maior será sempre formado por Tônica, Terça Maior e Quinta Justa. Já o acorde menor possui a mesma tônica e quinta que o maior, e o que muda será a terça. Portanto, um acorde menor será sempre formado por Tônica, Terça Menor e Quinta Justa. Existem também os acordes chamados de diminutos.
Campo harmônico é termo pertinente ao estudo da harmonia, onde um grupo de acordes consolida uma tonalidade, tendo como origem um conjunto de notas que se relacionam de maneira diatônica e que normalmente organizamos como uma escala.
Campo harmônico é um conjunto de acordes formados a partir de uma determinada escala. Tome como exemplo a escala de dó maior: C, D, E, F, G, A, B.
Campo Harmônico é um conjunto de acordes que forma uma harmonia. Esses acordes são extraídos de uma só escala estrutural, geralmente a escala jônica ou maior.
Analisando o desenvolvimento harmônico de Dó, podemos abstrair a seguinte regra. Temos: 1º grau Maior, 2º menor, 3º menor, 4º Maior, 5º Maior, 6º menor e 7º menor com quinta diminuta. Agora, basta posicionarmos regra e tons numa tabela para desenvolvermos os campos correspondentes.
Numa progressão, para você descobrir a qual campo harmônico pertence os acordes envolvidos, você deve começar sempre pelo acorde dominante (porque na maioria das vezes ele resolve na tônica, primeiro grau de uma escala), daí você analisa os acordes anteriores ao dominante e depois os posteriores...na tonalidade Menor ...
Lembrando que não é necessário decorar o Campo Harmônico de cada tonalidade. O ideal é compreender como os acordes se formam a partir de uma escala para aplicar esta lógica em qualquer Tom. O acorde maior (tríade) da nota C é formado pela 1ª, 3ª e 5ª notas da sua escala maior que são as notas C – E – G.
Suas três notas constituintes são a fundamental, nota mais grave e que dá o nome ao acorde, a 3ª, também chamada nota modal, que determina o caráter do acorde (maior ou menor) e a 5ª justa com intervalo de 3 tons e meio da nota fundamental. Não há alteração no intervalo de 5ª justa entre as tríades maiores e menores.
Iremos fazer uma conta fácil : Pra abranger toda a graduação cromática, teríamos, contando somente os acordes naturais maiores e também menores, 24 acordes. Suponhamos que teríamos ao menos 10 posições pra qualquer um deles. Só aí são já 240 acordes. Some -se a isso os acordes alterados ( sétima, quarta, nona…).
sol – sib – dó – mi Usando a mão esquerda no dó, a cifra para esse acorde é: C7. Mesmo invertendo a mão direita e o sol sendo a primeira nota na mão direita.
Para formar os acordes contendo a 9ª acrescentada é muito simples: apenas adicione o nono grau ao seu acorde. No caso, normalmente usamos o 2º grau em vez do 9º apenas para facilitar a execução. Aqui no Brasil é mais comum encontrarmos cifras com 9ª do que “add2”.
É o C-E-G, ou dó maior (C). ... Esta seria a "família" de acordes de 3 notas (ou tríades) compatíveis com a escala de C, ou seja, estes acordes pertencem a um "CAMPO HARMÔNICO" no TOM de C (dó maior).
É o tom em que está a música. ... Se estiver em D, todos acordes estarão dentro do campo harmônico desse tom, no caso de D os acordes são (D, Em, F#m, G, A, Bm, C#m(b5) ), e a melodia da música que é as notas em que o cantor está cantando também estão dentro da escala de D.
Tablatura (ou tabulatura) é uma forma de notação musical, que diz ao intérprete onde colocar os dedos em um determinado instrumento, em vez de informar quais notas tocar.
A ordem das cordas na tablatura, de cima para baixo, é a seguinte: