Além disso, o uso abusivo de antibióticos — ou de qualquer outro medicamento sem prescrição médica — pode mascarar sintomas de algumas enfermidades, dificultando o diagnóstico e tratamento correto, bem como provocar efeitos colaterais de maior expressão, como úlceras, gastrites ou mesmo hemorragias digestivas.
Não ingerir a dose recomendada Isso significa que a diminuição ou o aumento da dose podem acarretar sérias consequências, desde o agravamento da doença até intoxicação pelo excesso de medicação. Ao escolher a dose, o profissional leva em conta não só a doença, como também peso, idade e doenças relacionadas do paciente.
Os efeitos colaterais mais comuns associados ao uso de Azitromicina são náusea, vômito, diarreia, fezes moles, desconforto abdominal, prisão de ventre ou diarreia e gases. Além disso pode ocorrer tontura, sonolência e perda de apetite.
Tontura, convulsões, cefaleia, hiperatividade, hipoestesia, parestesia, sonolência e desmaio. Casos raros de distúrbio de paladar/olfato e/ou perda foram relatados.
Uma vez absorvida, permanece atuando por alguns dias. A meia vida da azitromicina é de 68h, o que significa que a cada 68h sua concentração cai para metade. Dentro de 10 dias após a última dose, o remédio deve ter sido completamente eliminado do seu organismo.
O tratamento intravenoso deve ser seguido por Azitromicina Di-Hidratada, via oral, em dose única diária de 500 mg até completar um ciclo terapêutico de 7 a 10 dias. A substituição do tratamento intravenoso para o tratamento oral deve ser estabelecida a critério médico, de acordo com a resposta clínica.
Azitromicina di-hidratada é indicada para o tratamento de infecções causadas por bactérias sensíveis à azitromicina, como sinusite, faringite, amigdalite e demais infecções do trato respiratório inferior (brônquios e pulmões) e superior (nariz, faringe, laringe e traqueia).
A azitromicina pode ser tomada em jejum ou junto com a comida. O medicamento deve ser tomado apenas uma vez por dia. Nos tratamentos com mais de um dia de duração, deve-se procurar tomar o antibiótico mais ou menos na mesma hora sempre.
Para o tratamento de pacientes adultos com pneumonia adquirida na comunidade causada por organismos sensíveis, a dose recomendada de Azitromicina Di-Hidratada IV é de 500 mg em dose única diária, por via intravenosa durante, no mínimo, 2 dias.
Após a análise, os pesquisadores descobriram que tomar antibióticos por pelo menos dois meses seguidos a partir dos 40 anos estava relacionado a um aumento de 27% no risco de morte por todas as causas, em comparação com as participantes que não ingeriram o remédio.
O alerta foi dado na prestigiosa revista Science e foi direcionado aos líderes mundiais: para conter o desenvolvimento de superbactérias, aquelas resistentes a todos os tipos de antibióticos, a população geral não deve tomar mais de 8 doses diárias de antibióticos ao ano.
Para adultos e crianças acima de 40 kg, a dose recomendada é de 250 mg via oral, 3 vezes ao dia, de 8 em 8 horas. Em infecções mais graves, o médico pode sugerir o aumento da dose para 500 mg, 3 vezes ao dia, de 8 em 8 horas ou 750 mg, 2 vezes ao dia, a cada 12 horas.
Faça um protocolo de desintoxicação. O antibiótico como qualquer medicamento, sobrecarrega o fígado, então é sempre bom fazer um detox para limpa o fígado, que ficou sobrecarregado durante aquele período de uso contínuo do medicamento. E fazer de 7 a 14 dias de Detox ajuda a restaurar a flora intestinal.
Probióticos e prebióticos Já os prebióticos são alimentos para as bactérias benéficas que vivem no microbioma intestinal. Quando alimentadas – antes e depois da medicação -, o intestino ganha mais equilíbrio. Entre os alimentos que podem ajudar estão: cebola, alho, banana, chicória, alcachofra, iogurte, cereais e pão.
Quando você toma antibióticos, considere um complexo de vitamina B junto com ele. Ou tomar um multivitamínico que contenha 25 mg de B1 (tiamina), 25 mg de B2 (riboflavina), 50 mg de B3 (niacina), 50 mg de B6 (piridoxina), 400 mcg a 800 mcg de ácido fólico, 10 mcg de B12 e 50 mg de biotina e B5 (ácido pantotênico).
De acordo com a nutricionista Elisabeth Chiari, diretora do Conselho Regional de Nutricionistas de Minas Gerais, medicamentos como anti-inflamatórios esteroides e não esteroidais, como Cataflan e Voltaren, analgésicos e antipiréticos não podem ser ingeridos junto a sucos de frutas cítricas.
Estudos in vitro demonstraram que os metabólitos da vitamina D também apresentam importantes propriedades imunomoduladoras o que poderia ser benéfico na prevenção de infecções e consequentemente em uma redução no uso de antibióticos.
Eles descobriram que o combo vitamina C + antibióticos tem boa eficácia no combate a tumores. Além de matar as células cancerígenas, o mix também pode impedir que elas voltem a dar o ar da graça no seu corpo.