A técnica é um procedimento que faz a estimulação da pele através de um aparelho chamado demógrafo. Este equipamento que é elétrico possui uma pequena agulha (que pode ter uma ponta ou mais, dependendo da largura das estrias). O aparelho é usado para penetrar a pele estimulando a produção de colágeno.
O procedimento estimula a produção de colágeno por meio de uma ação mecânica de dermopuntura associada à permeação de um ativo á base de fatores de crescimento direto nas estrias. Desta forma é possível melhorar a elasticidade, firmeza e hidratação local da área tratada desde a primeira sessão de aplicação.
O eletrolifting estimula a produção de novas fibras na pele, capazes de preencher os rompimentos causados pelas estrias, porque provoca uma lesão através da agulha que penetra nos gaps das estrias e a corrente elétrica aumenta o processo de inflamação, promovendo posterior reparo tecidual (cicatrização) e gerando a ...
Primeiro é utilizado o dermógrafo e uma haste de polipropileno. Logo em seguida é feito o procedimento de punturação com agulha de uma ponta, e para finalizar é usado o LED para a bio estimulação. Os resultados variam de pessoa para pessoa.
Esse tratamento consiste em deslizar o pequeno aparelho exatamente em cima das estrias para que suas agulhas ao penetrarem na pele, abram caminho para que os cremes ou ácidos que são aplicados a seguir, tenham uma absorção muito maior, com cerca de 400%.
As estrias são lesões da pele em forma de linhas que ocorrem devido a fatores hormonais e a um rápido crescimento ou ganho de peso. Estas cicatrizes são muito comuns e não causam nenhum problema médico significativo, mas podem ser motivo de preocupação estética para algumas pessoas.
Uma boa estratégia é nunca ceder a tentação e não cair no erro de coçar a pele porque isto pode destruir as fibras que dão sustentação à pele, favorecendo o surgimento ou agravamento das estrias.
Um tratamento para os casos mais graves de estrias pode ser a subcisão, que consiste em introduzir uma agulha de porte médio e provocar um “ferimento” na derme. Desta forma, durante o processo de cicatrização, que leva cerca de 15 dias, o organismo produz uma quantidade maior de fibras.