Você pode usar fitas de alongamento para te ajudar, principalmente se seu grau de encurtamento muscular for muito acentuado, você pode adquirir sua fita nesse link: Clique aqui
A explicação tradicional para os mecanismos que fundamentam o alongamento com FNP é a ocorrência de um relaxamento reflexo durante as manobras de alongamento, decorrente da inibição autogênica ou recíproca.
A FNP está ligada à neurorreabilitacão, que envolve aprendizagem motora e retenção funcional de atividades praticadas em terapia e sob treinamento. Assim, é possível acompanhar a progressão de desenvolvimento e fazer uma análise biomecânica e comportamental do controle motor.
Para realizar o teste é necessário deitar-se na posição decúbito dorsal (barriga para cima) e “abraçar” um dos joelhos, tentando manter a outra perna completamente esticada no chão. Caso a perna que não foi abraçada não fique completamente no chão, significa que existe uma deformidade e encurtamento muscular.
Logo, esses sintomas do encurtamento muscular impactam diretamente o desempenho físico, sobretudo em esportes de alto rendimento, como a musculação, o atletismo ou o crossfit.
Conforme os especialistas, a frequência dos alongamentos gira entre 4 a 6 dias na semana, podendo alternar a ênfase sobre a região segundo os dias. Diante desse pensamento, pode-se variar entre um dia com alongamento para a região encurtada e outro com especialização total do corpo.
Encurtamento muscular se refere à redução da mobilidade corpórea, essencialmente pelo decréscimo da elasticidade dos tecidos musculares. Tal fato, geralmente, ocasiona os desvios posturais e a redução na amplitude móvel – assim deixando o indivíduo mais ”duro”.
Já sentiu uma dor intensa nas costas ou no pescoço? Saiba que esse desconforto pode ser relacionado ao encurtamento muscular, uma vez que muitos dos desvios esqueléticos e musculares corvejem com a fáscia muscular – o tecido conjuntivo.
Tudo dói. Dores no ombro e no pescoço podem ser resultado do encurtamento dos músculos trapézio e eretores da coluna. “As pessoas têm costume de elevar os ombros e colocar a cabeça para frente, mesmo sem perceber, quando estão em frente ao computador”, comenta a fisioterapeuta. Outra região afetada é o quadril.
Exercícios de alongamento são a chave para solucionar ou amenizar o encurtamento. “Eles fazem com que o músculo sofra um afastamento de suas fibras, o que gera um aumento de sua elasticidade, ganhando assim maior amplitude de movimento”.
A fisioterapia é um importante aliado no tratamento para a perna mais curta. Isso porque, devido às técnicas fisioterapêuticas, é possível alongar a musculatura encurtada. Liberação da fáscia muscular, bem como demais técnicas para alívio da dor, como TENS, bem como alongamentos são importantes no tratamento.
Faça uma ligeira pressão com uma das mãos no joelho, empurrando para o lado contrário da perna que está dobrada. Mantenha a posição entre 30 segundos a 1 minuto e depois repita com a outra perna.
As técnicas de FNP, como também são conhecidas (ou alongamento ativo ou facilitativo), integram de propósito contrações musculares ativas nas manobras de alongamento, para facilitar ou inibir a ativação muscular e aumentar a possibilidade de que o músculo a ser alongado permaneça o mais relaxado possível durante o procedimento.
O encurtamento de membros, cientificamente chamado de dissimetria é uma condição onde uma perna é mais curta do que a outra. A diferença do tamanho entre as pernas pode ter variação inferior a um centímetro a mais centímetros.
Mas porque isso? Nosso corpo sempre busca o melhor desempenho com o mínimo de esforço. Sendo assim, a medida que não utilizamos qualquer estrutura, nosso corpo “entende” que não precisa daquilo. Com isso, ele se adapta na posição que tenha menor demanda. Nesse caso, na posição que utiliza menos amplitude de movimento.
Uma das principais técnicas utilizadas atualmente é a facilitação neuromuscular proprioceptiva (FNP). Por meio da técnica manual, a FNP promove a estimulação dos proprioceptores e exteroceptores. A prática aumenta a demanda ao mecanismo neuromuscular, integrando alongamento e fortalecimento com princípios neurofisiológicos de indução sucessiva, além de inervação e inibição recíproca e da irradiação.
Sabia que muitas das influências do encurtamento muscular são relacionadas ao seu dia a dia? Por isso, uma metologia muito eficaz ao combate do enrijecimento dos músculos é uma bela mudança dos hábitos, especialmente na questão postural.
A contração do músculo esquelético está diretamente relacionada com a interação entre as proteínas miosina e actina. ... A miosina é responsável por formar os filamentos grossos, enquanto a actina forma os filamentos finos. Esses dois filamentos juntos são chamados de miofibrilas.
Quando os músculos se encurtam eles ”perdem” a competência diante da performance na amplitude completa dos movimentos, o que torna o indivíduo notadamente travado, ou melhor, enrijecido.
No prisma da musculação, é observado a redução da amplitude nos exercícios e, consequentemente, a redução do potencial hipertrófico das sessões de treinamento resistido. Um exemplo muito claro dessa situação são as pessoas com limitações de mobilidade nos membros inferiores, os quais limitam a plena ativação dos isquiotibiais – posteriores da coxa – em exercícios de ”alongamento” do músculo com resistência, como o stiff.
A contração muscular refere-se ao deslizamento da actina sobre a miosina nas células musculares, permitindo os movimentos do corpo. As fibras musculares contém os filamentos de proteínas contráteis de actina e miosina, dispostas lado a lado. Esses filamentos se repetem ao longo da fibra muscular, formando o sarcômero.
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Por isso, selecionados a título de exemplo duas rotinas de alongamento. Uma que enfatizará os membros inferiores e outra que alongará o corpo inteiro. Veja elas:
O encurtamento do sistema muscular gera como consequências o aumento do gasto energético, desestabilização da postura, utilização de fibras musculares compensatórias, compressão das fibras nervosas, aumento das incidências de cãibras e dor, além de prejuízo da técnica nas habilidades esportivas.