O protocolo institucional de neuroimagem utilizado no CÓDIGO AVC é a TOMOGRAFIA DE CRÂNIO SEM CONTRASTE e a ANGIOTOMOGRAFIA CERVICAL. No contexto do CÓDIGO AVC a angiotomografia deve ser realizada rotineiramente sem a necessidade de avaliação prévia dos exames de uréia e creatinina.
Primeiro, quanto mais precoce a trombólise, melhor o resultado funcional do paciente. Segundo, a janela de tempo até a trombólise pode ser estendida até 4h30 em casos selecionados.
“A trombólise é feita com um medicamento, o trombolítico, que é aplicado na veia. Ele viaja pela circulação até o coágulo que está entupindo o vaso sanguíneo do cérebro e tenta dissolvê-lo para retomar a circulação e a função daquela área”, explica Sheila.
Sintomas de déficits neurológicos focal podem durar apenas alguns minutos ou varias horas, porem não permanecem por mais de 24 horas. Fluxo sanguíneo cerebral (FSC) varia com a potência dos vasos. O estreitamento progressivo secundário à aterosclerose diminui o fluxo sanguíneo.
Segundo a National Libray of Medicine, as principais indicações do trombolítico são: Acidente Vascular Cerebral Isquêmico. Infarto Agudo do Miocárdio. Embolia Pulmonar Maciça....Outras Indicações
Pacientes com peso corpóreo maior ou igual a 65 kg Administrar uma dose de 15 mg como bolo intravenoso, seguida de dose de 50 mg em infusão intravenosa durante os primeiros 30 minutos, seguida de infusão intravenosa de 35 mg durante os 60 minutos seguintes, até a dose máxima de 100 mg.
O objetivo principal do tratamento trombolítico é a recanalização precoce de uma artéria intracraniana ocluída. O candidato ideal à trombólise é aquele com um severo déficit neurológico em que se identifica uma oclusão de grande vaso sem sinais precoces de infarto no parênquima cerebral.
Os medicamentos que afinam o sangue mais usados na prevenção dos AITs e AVCs isquêmicos são a aspirina ou AAS (doses baixas, de 80 a 325mg ao dia), clopidogrel, warfarina, rivaroxaban, apixaban e dabigatran.
Neste período, o médico pode iniciar o uso de remédios ou pode adequar as medicações do paciente, recomendando o uso de um antiagregante ou anticoagulante, como a Aspirina ou a Varfarina, em caso de um AVC isquêmico, ou removendo o anticoagulante, em caso de AVC hemorrágico, por exemplo.