O Transtorno de Dupla Personalidade ou Transtorno Dissociativo de Personalidade é considerado uma condição mental onde uma pessoa demonstra traços de duas ou mais personalidades, tendo cada uma, uma maneira diferente de interagir e lidar com o meio onde está inserida.
O transtorno dissociativo de identidade, também conhecido como transtorno de múltiplas personalidades, é um transtorno mental em que a pessoa se comporta como se fosse duas ou mais pessoas diferentes, que variam em relação ao seus pensamentos, memórias, sentimentos ou ações.
Vale lembrar que os sintomas do transtorno bipolar não caracterizam necessariamente uma dupla personalidade. Enquanto a bipolaridade afeta o humor, oscilando entre momento de euforia e depressão, o transtorno de personalidade afeta a identidade de alguém, esta que acaba por controlar o seu comportamento.
Sintomas e sinais de transtorno de personalidade
Uma das formas mais eficazes de ajudar um ente querido com um transtorno de personalidade limítrofe é conseguir que ele alcance um controle sobre seu comportamento. Para isso, faremos com que ele cumpra certos limites onde pode se regular e, acima de tudo, entenda que deve continuar com seu tratamento.
Veja algumas dicas sobre como lidar com uma pessoa com Transtorno Borderline:
Além do tratamento psicoterápico e farmacológico, borderlines podem buscar alívio dos sintomas por meio de hábitos de vida saudável, como boa alimentação e prática de atividades físicas. Hobbies também são importantes, atividades que não são terapias, mas são terapêuticas.
As pessoas com transtorno bipolar experimentam períodos de intensidade não usuais, mudanças nos padrões de sono e níveis de atividade e comportamentos incomuns. Esses períodos distintos são chamados de “episódios de humor”. Os episódios de humor são drasticamente diferentes dos modos e comportamentos típicos da pessoa.
Então, confira abaixo a lista para ajudá-lo a identificar o transtorno bipolar afetivo.
TRANSTORNO BIPOLAR: UM PROBLEMA QUE AFETA OS RELACIONAMENTOS. Parceiros ansiosos e irritáveis, com foco no imediato e que sofrem com seus atos impulsivos. Um ciclo que passa pela depressão de maneira prolongada, pela culpa projetada em terceiros e finalmente na reincidência do mesmo tipo de comportamento.
Pouco controle de temperamento. Falta de autocontrole e comportamentos imprudentes, como consumo excessivo de álcool ou drogas, aumento do sexo de risco, jogo e gastos ou doação de muito dinheiro. Humor muito irritado, pensamentos precipitados, falar muito e ter falsas crenças sobre você ou suas habilidades. Fala ...
Identifique possíveis gatilhos - alguns fatores podem desencadear ou piorar os sintomas das crises bipolares. Por exemplo: estresse, mudanças na rotina, sono prejudicado, consumo de álcool. Procure observar se há uma situação específica que pareça preditora de uma crise e, se possível, ajude evitá-la.
Outra característica é a desinibição sexual, que pode ser tão intensa, fazendo com que o bipolar corra o risco de trair a namorada ou esposa - diz. O quadro depressivo também pode fazer parte do cotidiano dos homens e afetar o namoro, pois nessa fase a libido do homem pode diminuir.
O transtorno bipolar reduz a expectativa de vida em pelo menos 10 anos. No transtorno bipolar existe uma perda da capacidade do sistema nervoso de regular adequadamente o humor.
Conviver com o transtorno bipolar afetivo com certeza traz grandes consequências para o cotidiano e isso pode ser visto nos relacionamentos. Essas grandes mudanças de humor podem dificultar a comunicação e a socialização.
Apesar de não ter cura, o transtorno bipolar possui tratamento. Dependendo do caso, ele pode fazer com que a pessoa tenha uma vida normal, do ponto de vista social, e fique anos sem desenvolver episódios de alteração extrema de humor.
A bipolaridade é a doença mental que mais mata por suicídio: cerca de 15% dos doentes se matam. Os pacientes têm um risco 28 vezes maior de apresentar comportamento suicida do que o resto da população e até metade dos doentes tenta se matar, mostram levantamentos.
Considerada a doença mental que mais causa morte por suicídio, segundo a Associação Brasileira de Psiquiatria (ABP), a depressão bipolar é diferente da depressão que comumente ouvimos falar - chamada de unipolar - e refere-se à fase depressiva do transtorno bipolar.
Depressão e transtorno bipolar só justificam aposentadoria integral caso paciente não responda ao tratamento. A depressão e o transtorno afetivo bipolar, apesar de serem consideradas doenças graves, não podem ser enquadradas como alienação mental.
Fatores de Risco
Jovem com transtorno bipolar tem direito a aposentadoria por invalidez. Com os olhos cheios de lágrimas, Ronyere Rodrigues da Silva, de 27 anos, comemora a aposentadoria por invalidez. Ele foi diagnosticado como portador de transtorno bipolar, uma doença considerada grave marcada por grandes alterações de humor.
A bipolaridade é um transtorno da ordem do afeto. O nome completo é transtorno afetivo bipolar. Transtorno bipolar seria só uma forma abreviada de falar. A diferença fica apenas no nome, o que importa lembrar é que temos dois tipos de bipolaridade, o transtorno bipolar tipo 1 e o transtorno bipolar tipo 2.
O Transtorno Afetivo Bipolar é uma doença que caracteriza-se por episódios repetidos, nos quais o humor e os níveis de atividade do paciente estão significativamente perturbados.
Transtornos Afetivos – Segundo a “Classificação Internacional de Doenças” Transtornos nos quais a perturbação fundamental é uma alteração do humor ou do afeto, no sentido de uma depressão (com ou sem ansiedade associada), ou de uma elação.
O transtorno bipolar Tipo I é um sub-tipo de transtorno bipolar – uma doença mental grave, antigamente designada por psicose maníaco-depressiva. É caracterizada por períodos de temperamento alterado, que podem ser maníacos, depressivos ou mistos (ou seja, alternando subitamente entre mania e depressão).
O transtorno afetivo bipolar não tem cura, ou seja, não há nenhum método que elimine completamente os sintomas do quadro com a garantia de que eles não voltarão. Apesar disso, há tratamento para que a doença seja controlada e o paciente consiga ter uma vida normal.