Em 9 de julho de 1816, a burguesia 'criolla' de Buenos Aires proclama oficialmente a independência do antigo vice-reinado espanhol do Río de la Plata sob o nome de Províncias Unidas do Prata. ... Eclode, então, uma sangrenta guerra pela independência.
Peronismo é a denominação dada genericamente ao "Movimento Nacional Justicialista", criado e liderado a partir do pensamento de Juan Domingo Perón, militar e estadista argentino, presidente daquele país, eleito em 1946, 1951 e 1973 e que influenciou a política norte-americana.
As principais características do peronismo são: O presidente era visto como sendo uma espécie de "pai do povo". - Adoção de medidas econômicas populares, principalmente no sentido do assistencialismo social aos mais pobres. - Aproximação e cooptação dos sindicatos de trabalhadores. - Defesa de valores nacionalistas.
A alta conflitualidade política e social gerada durante a Revolução Argentina e as lutas entre os diversos setores militares produziram dois golpes internos, sucedendo-se no poder três ditadores militares: Juan Carlos Onganía (1966-1970), Marcelo Levingston (1970-1971) e Alejandro Agustín Lanusse (1971-1973).
Assassinatos e desaparecimentos A Comissão Nacional da Verdade (CNV) apontou a responsabilidade do regime militar pela morte de 224 pessoas e pelo desaparecimento de 210 – 228 delas morreram durante o governo Médici (1969-1974).
Formada pelo general Jorge Rafael Videla, pelo almirante Emilio Massera e pelo brigadeiro Orlando Agostí, sob a justificativa de conter o desgoverno e a inflação, e de combater a influência socialista, a junta instituiu uma ditadura militar pautada na violação dos direitos humanos e na entrega econômica do país.
Os interesses americanos estavam associados ao ganho de poder político, acesso a recursos naturais e territoriais, e a manutenção de uma região segura, sem interferência soviética.
Verificado por especialistas O contexto da Guerra Fria, com disputas ideológicas entre os defensores do modelo soviético e do capitalismo foi o contexto histórico que serviu como "justificativa" para a defesa da "necessidade" da implementação de ditaduras.
Resposta. Porque, com a derrota argentina, houve uma grande perda militar (de materiais), humana (muitas vidas, principalmente jovens) e de soberania, pois os britânicos continuaram sua permanência no território. Com isso, a população ficou muito insatisfeita com o governo, reduzindo seu apoio a ele e sua popularidade.
Verificado por especialistas A Guerra Fria influenciou a história latino-americana por meio de Golpes de Estado e projetos revolucionários, alguns bem sucedidos e outros não, tendo fomentado tanto conflitos ideológicos quanto paramilitares na região.
Resposta. O período da Guerra Fria foi bipolar, o mundo era basicamente dividido entre União Soviética e Estados Unidos. ... Por isso os Estados Unidos promoviam essas ditaduras, era uma forma de combate ao expansionismo do comunismo.
A partir do final da década de 1950, o governo norte-americano percebeu a necessidade de aumentar sua influência sobre o próprio continente, e isso deu início às ações em países latino-americanos. O objetivo era enfraquecer os movimentos de esquerda por meio da instauração de ditaduras militares de viés conservador.
Tem mais depois da publicidade ;) Nesse clima de disputas, os EUA tinham claras intenções de garantir a sua hegemonia sobre o continente americano. ... Para tanto, apoiaram a instalação de governos ditatoriais em diferentes locais da América Latina.
Resposta. Essas ditaduras militares foram na época da Guerra Fria, e os EUA tinha medo que as nações latino-americanas (especialmente as da América do Sul) aderissem ao comunismo.
Durante os anos 1960 e 1970, golpes militares iniciaram ciclos de ditaduras na América Latina, que provocaram transformações políticas, sociais e econômicas em países como Brasil e Argentina.
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