A principal causa da revolta foi a profunda insatisfação com as autoridades nomeadas pelo governo regencial para o comando do governo da Bahia. ... Mas o estopim da eclosão do movimento de revolta baiana foi a indignação contra o recrutamento militar imposto pelo governo regencial para combater a Revolta dos Farrapos.
O movimento contestava a concentração do poder local exercido por autoridades nomeadas pelo governo regencial. Separatistas, os revoltosos propunham a formação de uma república baiana até a maioridade do imperador.
— Quais revoltas foram derrotadas? — Com base nas informações construídas, a qual(is) fator(es) podemos atribuir o insucesso das revoltas? RESPOSTA: os revoltosos eram pobres e sem condições de se armar, baixas condições etc...
Procurado pela reportagem, o Ministério da Defesa informa que "qualquer possibilidade do país entrar em guerra precisa de autorização do Congresso e que não há no momento nenhuma indicação neste sentido. Em sua, no momento, não existe possibilidade de guerra".
Mas será que o Brasil aguenta uma possível guerra? O Exército brasileiro usa o mesmo fuzil, de produção nacional, há 45 anos. Além disso, os equipamentos de comunicação estão obsoletos. Com isso, segundo fontes militares, o nosso país tem munição para apenas uma hora de guerra.
De acordo com o Índice Global de Poder de Fogo das Nações, o Brasil tem a 10ª maior força militar entre 138 países. É o que aponta o portal especializado em segurança e defesa nacional "Global Firepower (GFP)".
Atualmente, as Forças Armadas do Brasil possuem a maior frota de aeronaves militares da América Latina, com aproximadamente 715 aeronaves em operação, incluindo aviões de caça, ataque ao solo, transporte, reabastecimento aéreo, treinamento, utilitários, de vigilância e helicópteros.
A FAB conta com quase 50 modelos F-5M, que serão as principais aeronaves de defesa do Brasil até a chegada dos novos caças Gripen NG.