A partir da orientação ao estímulo, a química do corpo começa a mudar, dando origem à química da ansiedade. Dentro do sistema nervoso simpático, a ativação do eixo adrenal hipotalâmico-hipofisário ocorre com a consequente liberação de ACTH – o hormônio adrenocorticotrófico.
Falta de ar, coração acelerado, dificuldade para dormir e compulsão por comida. Esses são alguns dos sintomas mais comuns da ansiedade, uma reação natural do corpo a momentos cotidianos que geram maior tensão, como uma prova da faculdade, uma apresentação importante no trabalho ou a iminência de um diagnóstico médico.
Fisiopatologia. A patogênese dos transtornos de ansiedade têm como base a resposta ao sistema “luta e fuga” com ativação do sistema nervoso simpático, mas também, respostas autonômicas, neuroendócrinas, cognitivas e motoras.
Nos transtornos, tanto o medo quanto a ansiedade são desproporcionais e persistentes, afetando diretamente a saúde e qualidade de vida de quem o possui.
Crise de ansiedade ou ataque de pânico é o momento em que os sintomas da ansiedade se manifestam de forma abrupta e intensa. Assim, são caracterizados principalmente por taquicardia, respiração irregular, medo e tremores no corpo.