Tipos de violência
A falta de respeito, a humilhação, ameaças ou a exclusão entre os professores e alunos levam a um clima de violência e situações de agressividade. O colégio não deve limitar-se somente a ensinar, mas deve funcionar como um gerador de comportamentos sociais.
A violência psicológica e a física foram as mais abordadas. O bullying destacou-se como modalidade específica da violência escolar. Ser do sexo masculino e ter vivenciado situações de violência na família foram os fatores mais freqüentemente associados à violência escolar.
Denominamos violência escolar: todos os atos ou ações de violência comportamentos agressivos e anti-sociais, incluindo conflitos interpessoais, danos ao patrimônio, atos criminosos, marginalizações, discriminações, dentre outros praticados por entre a comunidade escolar (alunos, professores, funcionários, familiares e ...
Como a escola deve agir no combate a violência. ... Na escola até se ensinam regras, mas a cumprir regras é papel da família. O papel da escola é aprimorar os conhecimentos e as regras que o aluno traz, organizá-las e sistematizá-las de forma que o aluno perceba a necessidade e o sentido das mesmas.
Estabeleça normas e divulgue-as. Outra maneira de lidar com a violência na escola pela perspectiva da prevenção está em estabelecer normas de convivência que incentivem o respeito entre as pessoas. É importante assumir uma postura de diálogo e falar a língua dos estudantes.
Guareschi e Silva (2008) relatam que uma das alternativas para o enfrentamento da violência ou do fenômeno Bullying é a informação e a formação dos alunos para um despertar para a cidadania.
As aulas de educação física podem tanto serem uma importante estratégia pedagógica no combate à violência escolar, como pode também ser um ambiente propicio à manifestação de atos violentos, portanto a forma que o professor conduzirá a aula determinará se ela será um fator de combate à violência ou um cenário de ...
Para ele, “os esportes contêm em si mesmos níveis desejáveis de violência ou simulação de violência que, em estado latente, trazem a emoção esportiva, afloram as tomadas de partido e que, entretanto, estão relacionados a outras tantas formas de organização social e política”.
A EDUCAÇÃO FÍSICA surgiu na Grécia antiga, por volta de 386 a.C. Na época, a disciplina estava incluída na Academia de Platão, considerada a primeira escola de Filosofia do mundo ocidental.
China
Foi somente no Brasil Império, em 1808 com a vinda da Corte Portuguesa, que se firmaram os primeiros tratados sobre a Educação Física no país. A educação e a saúde passaram a ser uma preocupação das elites e, neste contexto, os exercícios corporais se tornaram sinônimo de saúde física e mental.
Foi apenas no século 18 que a disciplina entrou, de fato, no currículo. Um dos pioneiros foi o educador Johann Bernard Basedow (1724-1790), que em 1774 instituiu na escola-modelo de Dessau, na Alemanha, a prática de exercícios como correr, saltar, arremessar, transportar objetos e trepar.
A Educação Física brasileira, passou por cinco fases: a higienista, militarização, pedagogização, competitivista e a popular.
A formação dos primeiros profissionais em Educação Física no Brasil deu-se nas escolas da Marinha e do Exército, daí seu caráter militar. Nessas instituições, o método alemão era oficialmente utilizado para a aprendizagem das atividades esportivas.
A Educação Física Escolar foi inserida como disciplina nas matrizes curriculares no Brasil se deu no século XX, por volta do ano 1929, sendo que no Piauí ocorreu a partir de 1939, pelo Decreto Lei de nº 168 de 3 de Abril de 1939, publicado no Diário Oficial do Estado de nº 77, que criou a Inspetoria de Educação Física, ...
Mas foi somente em 1961, com a primeira Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB), criada para definir e regularizar a organização da educação brasileira com base nos princípios da Constituição Federal, que a educação física se universalizou e se consolidou como disciplina.