Acusado de tentativa de feminicídio contra ex-namorada é condenado a oito anos de prisão. ... O acusado deverá cumprir a pena inicialmente em regime fechado e não poderá recorrer da sentença em liberdade.
Feminicídio X femicídio Existe diferença entre feminicídio e femicídio? Femicídio significa praticar homicídio contra mulher (matar mulher); Feminicídio significa praticar homicídio contra mulher por “razões da condição de sexo feminino” (por razões de gênero).
Assim, segundo o Código Penal, feminicídio é “o assassinato de uma mulher cometido por razões da condição de sexo feminino”, isto é, quando o crime envolve: “violência doméstica e familiar e/ou menosprezo ou discriminação à condição de mulher” [Saiba mais].
Seria assim, exemplo de feminicídio, aquele homem que mata uma mulher porque ela está de saia curta e, para ele, mulher que usa saia curta tem que apanhar. Já os crimes passionais podem ser definimos como sendo aqueles cometidos por paixão, ou seja, por uma motivação emocional.
Por que a palavra feminicídio é importante? “Trata-se de um crime de ódio. O conceito surgiu na década de 1970 com o fim de reconhecer e dar visibilidade à discriminação, opressão, desigualdade e violência sistemática contra as mulheres, que, em sua forma mais aguda, culmina na morte.
Isso porque ela criminaliza o feminicídio, que é o assassinato de mulheres cometido em razão do gênero, ou seja, a vítima é morta por ser mulher. O Brasil é considerado o quinto país do mundo com maior número de feminicídios.
Os casos de feminicídio no Brasil cresceram 1,9% no primeiro semestre de 2020 em relação ao mesmo período do ano passado. No total, foram 648 mulheres assassinadas por causa do gênero nos primeiros seis meses deste ano. Os dados fazem parte do Anuário Brasileiro de Segurança Pública divulgado nesta segunda-feira (19).
O Brasil teve um aumento de 7,3% no número de casos de feminicídio em 2019 em comparação com 2018. Foram 1.
Brasil teve 648 casos de feminicídio no primeiro semestre de 2020. Ao menos 648 mulheres foram assassinadas no Brasil por motivação relacionada ao gênero no primeiro semestre de 2020. O índice representa aumento de 1,9% em relação ao mesmo período, de janeiro a junho, no ano passado.
De acordo com as pesquisas do Instituto Datafolha e do FBSP, 27,4% das mulheres reportaram ter sofrido algum tipo de violência ou agressão em 2019 e 28,6% em 2017, sendo a ofensa verbal (como insultos e xingamentos) a maioria, com 21,8%.
Em 2020, segundo o Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos, foram registradas 105.
O novo levantamento revela que: o Brasil teve 3.
Extrapolados para a população do país como um todo, esse número equivale a 6 863 352 homens. Além disso, 0,9% dos homens relataram serem vítimas de violência doméstica em 2013, o equivalente a 834 732 homens.
Desse número total, 14,3% se referem a homicídios praticados contra homens em relação de violência doméstica e 41% do número de mulheres. Traduzindo esses números, 14,3% se referem a 6.
Ou seja, 13 homens e 01 mulher são mortos a cada duas horas, em média.
Perfil. Os dados consolidados de 2019 confirmam, mais uma vez, que a maior parte das vítimas é homem, negro e jovem. Para se ter ideia, para cada mulher branca (grupo de menor risco) morta no ano passado, foram assassinados 22 homens negros (principal grupo de risco, de acordo com o relatório).
O número total de óbitos totais do país cresceu 24,5% entre 2008 e 2019, para 1.
Segundo o "Mapa da Violência 2013", os estados mais violentos do Brasil são Alagoas, Espírito Santo, Pará, Bahia e Paraíba; e os municípios, Simões Filho (BA), Campina Grande do Sul (PR), Ananindeua (PA), Cabedelo (PB) e Arapiraca (AL).
Em 2019, esta taxa foi de 14,0 por mil, declínio de 2,8% em relação ao ano anterior.
Os óbitos registrados em todo o ano de 2020, quando começou a pandemia de covid-19, por todos os cartórios do território alcançaram 1.
Pesquisa foi divulgada hoje pelo IBGE A pesquisa Estatísticas de Registro Civil, divulgada hoje (9) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), mostra que 2.
Mais de 1,45 milhões de pessoas morreram no Brasil no ano passado. Entre março de 2020 e 2021 (período que abarca o primeiro ano da pandemia), o número de mortes foi 31% maior que a média histórica.
O número de mortes ocorridas e registradas no Brasil, nos últimos dez anos, aumentou 21,2%, passando de 1.
A tuberculose é uma doença grave e está entre as 10 causas de morte no mundo: são 10 milhões de casos por ano e mais de 1 milhão de óbitos. No Brasil, em 2019, foram registrados 73.