O DPS (Dispositivo de Proteção contra surtos) é um dispositivo muito importante e que só pode ser instalado através de um aterramento. O DPS tem como função proteger diretamente a rede elétrica interna ou o equipamento contra uma sobre carga (pulso de alta tensão) causada por um surto atmosférico externo.
Quando está caindo uma chuva muito forte, as pessoas têm o costume de desligar todos os aparelhos eletrônicos e retirá-los da tomada, para evitar que aconteça o surto elétrico. Esse fenômeno provoca a queima de dispositivos elétricos e eletrônicos, devido à descarga elétrica.
Alcance da proteção de um SPDA O ângulo de proteção será de 24°, portanto o cone de proteção terá um raio de aproximadamente 26 metros.
Para que o teste de continuidade SPDA seja favorável, o sistema SPDA deve ter ligação com a malha de aterramento e as conexões devem apresentar medição abaixo de 1,0 ohm, para atendimento da norma NBR 5419, que regulamenta a proteção de estruturas contra descargas atmosféricas.
Os pára-raios utilizados na distribuição de energia funcionam como um protetor que filtra os raios (descargas elétricas) para a terra, quando este atinge as redes elétricas. Esses equipamentos não possuem a função de atrair os raios, como fazem os pára-raios instalados nas edificações.
DESAFIANDO A PROBABILIDADE DE SER ATINGIDO POR UM RAIO Bem, esse índice varia em cada país, mas o INPE (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais) estima que essa probabilidade é de 1 em 1 milhão no Brasil. ... Com isso, é possível cravar que a cada 50 mortes por raios no mundo, 1 acontece no Brasil.
Tá, mas como um raio escolhe o que ele vai atingir? Essa é uma pergunta complicada. Vários fatores estão envolvidos nessa escolha, dentre eles: Altitude: Quanto mais elevado um corpo está, mais próximo o seu acúmulo de cargas positivas estará das cargas negativas das nuvens, facilitando assim a descarga.
Os trovões são fenômenos sonoros gerados pelo movimento de cargas elétricas na atmosfera. Os sons dos trovões ocorrem em razão do aquecimento brusco e a rápida expansão do ar, produzindo assim uma forte pressão que se manifesta através de som, denominado de trovão.
"O raio é perigoso porque é uma descarga elétrica, que ao atingir uma pessoa, ou cair próximo dela, pode ser fatal. Já o trovão é apenas o som proveniente do deslocamento de ar da passagem do raio", explica Gerson Santos, integrante do grupo de espetáculos Ciência em Show.
Como o fenômeno acontece em questão de instantes, as partículas de ar se expandem pelo calor e são imediatamente comprimidas pelo resfriamento da atmosfera. Dessa forma, cria-se uma onda de ar comprimido que se expande como uma explosão para todas as direções, gerando o barulho que denominamos trovão.