No exame de paquimetria, portanto, sabe-se qual é o estado deste componente tão importante para a visão. Um resultado positivo, ou seja, que confirma a estrutura normal da córnea deve ficar entre 470 e 550 micrómetros.
A córnea fina e em forma de cone provoca visão embaçada e perda da acuidade visual, geralmente por astigmatismo ou miopia. O ceratocone surge, via de regra, na puberdade ou no início da vida adulta e parece ser mais comum em asiáticos, latinos e afrodescendentes.
Isso porque, uma nova tecnologia, o Intralase, faz cortes a laser que retira até 20% menos tecido da córnea. O equipamento transforma em vapor d'água células da camada externa da córnea, o epitélio, para que o grau seja corrigido.
O médico destaca que a cirurgia refrativa só é indicada para quem tem entre 21 e 45 anos e existem contraindicações, como: gravidez, que torna o grau instável; córnea mais fina que 400 micrômetros; instabilidade de grau; ceratocone; glaucoma; catarata; e doenças que dificultem a cicatrização como plaquetopenia, lúpus, ...
Quem tem córnea fina pode fazer cirurgia refrativa? Depende. Depende do formato da córnea como um todo, do grau do paciente, da técnica a ser utilizada. Ou seja, são vários os fatores analisados em conjunto de paciente pra paciente.
A cirurgia refrativa é indicada aos portadores de vícios de refração (miopia, astigmatismo e hipermetropia), que queiram perder ou pelo menos diminuir a dependência de óculos ou lentes de contato. Só a avaliação de um oftalmologista pode determinar a possibilidade da cirurgia.
As doenças que contraindicam a cirurgia refrativa são o ceratocone, a diabetes descompesada, o herpes ocular, a ambliopia severa, as distrofias corneanas e as doenças autoimunes mais graves. Também não é possível realizar o procedimento durante a gestação ou amamentação.
O valor da cirurgia de astigmatismo e miopia costuma variar entre R$ 1.
Os riscos, nesse caso, irão depender da técnica utilizada, e do estágio em que o glaucoma se encontra. Na trabeculoplastia a laser, por exemplo, os riscos da cirurgia podem envolver: uveíte, hifema, desenvolvimento de picos hipertensivos precoces, edema corneano transitório, e formação de sinéquia anterior periférica.
Os riscos dessa cirurgia são a inflamação ou infecção ocular ou piora dos problemas de visão. Após a cirurgia a pessoa pode apresentar alguns efeitos colaterais como visão embaçada, círculos em volta das luzes, sensibilidade à luz e visão dupla que devem ser falados para o médico que poderá indicar o que fazer.
Retarda a necessidade de óculos de leitura por uma década ou mais, dependendo da idade e acomodação visual de cada paciente. Mas ainda assim, o procedimento que sai por 3 mil reais custa bem menos que a constante troca de óculos que muitas vezes têm um valor alto por serem multifocais.
Na correção da presbiopia, a melhor opção cirúrgica é na atualidade a cirurgia refrativa (facoemulsificação com lentes premium - multifocais). Este método, na atualidade, é a cirurgia de eleição, corrigindo em simultâneo os erros refrativos de longe e de perto, dando uma boa visão para qualquer distância.
No caso do óculos multifocal, ele possui múltiplos focos que contemplam os três campos de visão na mesma lente: para perto, visão intermediária e para longe. Por esse motivo, hoje em dia o óculos multifocal é o mais recomendado para o tratamento da presbiopia.
Para corrigir o astigmatismo, existem dois tipos de lentes: as lentes de contato tóricas e lentes de óculos para astigmatismo. As lentes tóricas corrigem seu astigmatismo podem ser encontradas como gelatinosas ou rígidas e tudo vai depender do seu tipo de grau.
Para corrigir a miopia, as lentes de contato são mais finas no centro que nas bordas. Essas lentes são chamadas minus ou côncavas. Elas espalham a luz fora do centro da lente e move o ponto focal da luz para frente, para que a luz atinja a retina.