Infecções Sexualmente Transmissíveis (IST)
Existem diversos tipos de infecções sexualmente transmissíveis, mas os exemplos mais conhecidos são:
ISTs são infecções transmitidas pelo contato sexual, causada por bactérias, parasitas ou vírus. Exemplos de ISTs: sífilis, herpes genital, tricomoníase, gonorreia, infecção pelo Papilomavírus Humano (mais conhecido com HPV), etc.
Desde Novembro de 2016 o Departamento de Vigilância, Prevenção e Controle das DST, do HIV/Aids e das Hepatites Virais passou a utilizar nomenclatura “IST” no lugar de “DST”
Comportamentos como ter múltiplos parceiros, concorrentes parceiros e sexo desprotegido predispõem e influenciam o risco de IST, porém, a vulnerabilidade, a instabilidade social e econômica e o uso de substâncias, como álcool e drogas, também podem contribuir para aumentar esse risco entre as mulheres parceiras de ...
A terminologia Infecções Sexualmente Transmissíveis (IST) passou a ser adotada em substituição à expressão Doenças Sexualmente Transmissíveis (DST), porque destaca a possibilidade de uma pessoa ter e transmitir uma infecção, mesmo sem sinais e sintomas.
A primeira epidemia de DST: a história da doença sexual que levou Europa a culpar a América no século 16. Em 1509, o jovem soldado alemão Ulrich von Hutten contraiu uma doença desconhecida quando estava na Itália.
Sim. Se você faz sexo com qualquer pessoa, não importa o gênero ou os genitais, existe uma chance de se passar uma IST. Se você tocar nos genitais da pessoa parceira, ou elas tocarem os seus, existem um risco de transmitir IST (como HPV, verrugas genitais, clamídia, vírus da herpes simplex (HSV) 1 e/ou 2, sífilis).
O agente causador da sífilis é a bactéria treponema pallidum, descoberta em 1905 por Fritz Richard Schaudinn e Paul Erich Hoffmann. Ela é quase invisível ao microscópio e por isso só foi descoberta tão tardiamente, bem mais tarde do que os microorganismos causadores da tuberculose, malária e difteria.
Existem algumas teorias sobre a origem da sífilis. Uma delas conta que a doença pode ter sido documentada por Hipócrates na Grécia Antiga, em 600 antes de Cristo. Outra diz que ela já era uma doença antiga no Velho Mundo, mas era confundida com lepra e sofreu mutações que a tornaram mais contagiosa no século 16.