“O álcool tem ação direta no sistema límbico, do Sistema Nervoso Central, e age como um depressor das funções cerebrais, diminuindo o centro da crítica da pessoa, que fica mais expansiva. A ansiedade, a variação de humor e a depressão são consequências da ingestão de bebida alcoólica”, explica Claudio Jerônimo.
Basta fazer uma conta rápida e fazer uma comparação. O maior problema é que a probabilidade de se consumir várias taças ou até uma garrafa de vinho sozinho, que possui em média 11 unidades de álcool puro (ou mais) é muito maior do que virar 10 shots de vodca. E é exatamente aí que mora o perigo.
Eles demandam respeito -- e taças pequenas: vinhos como Porto, Madeira ou xerez tem muita história. E mais álcool. Enquanto os vinhos comuns costumam ter teor alcoólico entre 11% e 14%, os fortificados podem chegar a 24%.
São boas opções para vinhos encorpados:
Vinhos indicados – menos álcool e menos açúcar residual: Tannat (principalmente os uruguaios), Tempranillo, tintos de Rioja, Aglianicos mais leves, vinhos brancos em geral e espumantes “brut” ou “nature”.
Cabernet Sauvignon
Vinhos feitos com 100% Merlot apresentam notas de frutas negras como ameixas e amoras (sim, é possível senti-las), além de taninos baixos ou médios. Assim, é um vinho mais suave que a Cabernet, ideal para quem precisa de um vinho frutado e menos agressivo na boca.
Assim como a Cabernet Sauvignon e o Merlot, a Carménère vem da região de Bordeaux, mas se adaptou em países como o Chile, cujos vinhos produzidos com essa uva são considerados os melhores do mundo. O vinho é encorpado, com sabor frutado e aroma levemente apimentado.