O encéfalo é vascularizado através de dois sistemas: Vértebro-basilar (artérias vertebrais) e Carotídeo (artérias carótidas internas). Estas são artérias especializadas pela irrigação do encéfalo.
O encéfalo tem sua nutrição dependente de quatro artérias, as artérias carótidas internas e as artérias vertebrais direitas e esquerdas. Esses vasos compuseram o circuito basilar e carotídeo que se anastomosam através das artérias cerebrais caudais.
O encéfalo é irrigado pelas duas artérias carótidas internas e pelas duas artérias vertebrais (que são o primeiro ramo das artérias subclávias). Dois terços do fluxo cerebral derivam do sistema carotídeo e o restante do vertebral. A A. carótida interna, originada da A.
O suprimento arterial do cérebro vem de duas fontes:
Um decréscimo no retorno do sangue venoso do sistema nervoso central (SNC) resulta em hipertensão venosa cerebral e consequente hipertensão intracraniana, edema cerebral e infarto.
As artérias cerebrais média, anterior e posterior são as principais artérias que irrigam o cérebro, e elas não sofrem anastomose, são chamadas de artérias terminais, portanto se qualquer uma delas dor obstruída ocorrerá o AVC, pois não haverá outro caminho para o sangue percorrer e irrigar a área. STOKES (2000).
As artérias do polígono de Willis incluem:
Os ramos capsulares também se originam do quarto segmento, assim como os ramos do tronco inferolateral, notadamente os ramos que irrigam o gânglio trigeminal, a artéria do forame redondo e os ramos que cursam juntamente com certos nervos.