Assim, na falta de ferro, há diminuição na quantidade de hemoglobina, levando ao surgimento de alguns sinais e sintomas, como fraqueza, cansaço frequente, sensação de desmaio, queda de cabelo, enfraquecimento das unhas e falta de apetite, por exemplo.
As causas mais comuns da anemia macrocítica megaloblástica são deficiência ou utilização defeituosa de vitamina B12 ou folato. Fazer hemograma, hematimetria, contagem de reticulócitos e esfregaço de sangue periférico. Dosar os níveis de vitamina B12 e folato e considerar a dosagem de ácido metilmalônico e homocisteína.
A anemia e a leucemia causam contagens baixas de células sangüíneas – vermelhas e brancas, respectivamente – e às vezes são confundidas com pancitopenia; no entanto, essa condição é um distúrbio relacionado a todas as células do sangue e plaquetas. É também referido como “síndrome de falha da medula óssea”.
O tratamento para pancitopenia deve ser orientado por um hematologista, mas normalmente é iniciado com transfusões de sangue para aliviar os sintomas, sendo que depois é necessário tomar remédios por toda a vida ou fazer um transplante de medula para manter os níveis recomendados de células no sangue.
A aplasia medular (também conhecida como anemia aplásica) é relativamente rara em cães e gatos e caracteriza-se por uma pancitopenia em sangue periférico e uma hipoplasia dos três tipos celulares (eritróide, mielóide e megacariocítica) na medula óssea, resultando na substituição do tecido hematopoiético por tecido ...
A pancitopenia corresponde à diminuição de todas as células do sangue, ou seja, é a diminuição no número de hemácias, leucócitos e plaquetas, o que provoca sinais e sintomas como palidez, cansaço, hematomas, sangramentos, febre e tendência a infecções.
Geralmente a causa da aplasia medular não é conhecida, mas pode estar associada à exposição a agentes químicos, radiação, medicamentos, ou ser resultado de uma doença mais grave, como a anemia de Fanconi.
A trombocitopenia, ou plaquetopenia, corresponde à diminuição do número de plaquetas no sangue, situação que prejudica a coagulação, e pode causar sintomas como manchas roxas ou avermelhadas na pele, sangramento nas gengivas ou pelo nariz, e urina avermelhada, por exemplo.
Neutropenia febril é uma emergência clínica comum em pacientes oncológicos, principalmente naqueles com doenças hematológicas (ex.: leucemia aguda). Indivíduos neutropênicos apresentam mecanismos de defesa imunológica comprometidos e, portanto, ficam suscetíveis a infecções graves.
Neutropenia é o nível muito baixo dos neutrófilos, um tipo de glóbulo branco, que ajuda no combate das infecções destruindo bactérias e fungos. Pacientes com neutropenia tem um risco aumentado de desenvolver infecções graves.
A neutropenia consiste na redução da contagem de neutrófilos no sangue. Se for grave, há aumento no risco e na gravidade de infecções causadas por bactérias e fungos. Os sintomas focais da infecção podem ser silenciosos, mas a febre surge durante as infecções mais sérias.
A febre pode ocorrer durante o tratamento e requer uma investigação imediata, pois pode ser sinal de uma infecção, resultado da queda de resistência. Já náuseas, vômitos e diarreia podem ser controlados com medicamentos específicos, conforme orientação médica.
Quase todos os pacientes com câncer terão febre em algum momento, principalmente se a doença ou o tratamento afeta o sistema imunológico. Com menos frequência, a febre pode ser um sinal precoce de um câncer, como leucemia ou linfoma.
A febre irregular pode ser um sinal de câncer, como leucemia ou linfoma, surgindo devido ao sistema imune estar enfraquecido. Geralmente, a febre surge por alguns dias e desaparece sem precisar de tomar remédio, voltando a surgir de forma instável e sem estar ligada a outros sintomas como os da gripe.
Os pacientes com câncer devem evitar ambientes fechados e principalmente aglomerações, além de evitar contato com qualquer pessoa que tenha sintomas gripais e/ou que esteja em investigação para possível infecção pelo coronaírus.
Bianca Manzoli, coordenadora do Comitê de Nutrição da Abrale, ressalta que “alimentar-se adequadamente é elemento fundamental para o bom andamento do tratamento oncológico”. Não existe exatamente uma dieta para quem tem câncer. É importante que seja consumido de tudo: frutas, leites e derivados e carnes.
O paciente com câncer possui direitos especiais na legislação, como auxílio doença, tratamento fora de domicílio, saque do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS). Veja as dúvidas mais frequentes sobre os direitos sociais do paciente com câncer.
Direitos do Paciente oncológico
Boa leitura!
Quando a pessoa com câncer tem direito a solicitar a isenção do (IPI) na compra de veículos? O IPI é o imposto federal sobre produtos industrializados. O paciente com câncer é isento deste imposto apenas quando apresenta deficiência física nos membros superiores ou inferiores que o impeça de dirigir veículos comuns.