Principais sintomas: A inflamação no pâncreas pode ser percebida por meio de alguns sintomas, como por exemplo dor na região superior do abdome e podendo irradiar para as costas, náuseas, vômitos, diarreia, inchaço, perda de peso sem causa aparente, febre e presença de fezes amareladas e com gordura.
O sintoma universal da pancreatite aguda é a dor abdominal. A dor costuma se localizar difusamente na parte superior do abdômen, podendo irradiar para as costas. Normalmente é uma dor desencadeada e agravada pela alimentação.
Entre os testes e exames utilizados por médicos para diagnosticar pancreatite aguda estão:
Analgésicos e anti-inflamatórios, como Dipirona ou Ibuprofeno: são usados para aliviar a dor na região superior do abdômen característica da pancreatite aguda.
Normalmente, em menos de uma semana o quadro de pancreatite aguda é resolvido. Porém, casos graves de pancreatite aguda podem exigir a internação do paciente por mais de um mês.
Seguem os alimentos para manter a saúde do seu pâncreas em ordem:
Alimentos permitidos
O fumo pode ser responsável por tumores e pelo desenvolvimento de câncer no órgão, além de ser extremamente prejudicial à saúde como um todo. Para proteger o pâncreas é necessário evitar alimentos processados, frituras, farinhas refinadas, açúcares e refrigerantes.
Consuma leguminosas e feijões Também segundo a diretriz da Stanford University, o consumo de feijões, lentilha, entre outras leguminosas, pode ajudar pacientes que têm diabetes e sofrem com pancreatite, além de serem fontes de proteína para substituir o consumo exagerado de carnes.
O tratamento de pancreatite é jejum e hidratação com internação hospitalar, caso você tenha se referido a gastrite apenas pode ser consumido café descafeinado.
Há destruição lenta dos tecidos do pâncreas, que pode causar insuficiência pancreática, infecções bacterianas e diabetes do tipo 2. As principais causas são obstrução de ductos e alcoolismo. Outras causas incluem fibrose cística, hipercalcemia, hiperlipidemia, alguns medicamentos e distúrbios autoimunes.
A taxa elevada de lipase no sangue normalmente é tratada de acordo com a causa do problema, pois seus níveis aumentados indicam a existência de alguma doença no sistema digestivo, especialmente a pancreatite aguda.
O exame para avaliar os valores da lipase são feitos quando há suspeita de uma das doenças citadas acima ou quando há a presença de sintomas como febre, dor abdominal intensa, gordura nas fezes, perda de peso e náuseas e vômitos.
A lipase lipoprotéica é a enzima que catalisa a hidrólise dos triglicérides dos quilomícrons e das lipoproteínas de densidade muito baixa (VLDL). Essa reação ocorre na superfície endotelial dos capilares sangüíneos, onde a lipase fica presa através de moléculas de proteoglicanos.
A Lipase é uma enzima que faz parte do processo digestivo. Ela ajuda o organismo a quebrar as moléculas de gordura para serem absorvidas com mais facilidade pelo intestino. O exame Lipase é uma análise clínica que ajuda a identificar alterações nos níveis dessa enzima no corpo do indivíduo.
Geralmente, o teste de amilase sérica é utilizado para ajudar a fazer o diagnóstico de doenças no pâncreas, como pancreatite aguda, por exemplo, ou outros problemas que possam alterar o funcionamento deste órgão, sendo normalmente solicitadas juntamente com a dosagem da lipase.
A amilase e a lipase séricas são largamente utilizadas como marcadores de inflamação pancreática, contudo a sua elevação nem sempre prediz a presença de doença pancreática.
Amilase é uma enzima produzida pelo pâncreas e glândulas salivares que ajuda na digestão. Alterações em seu nível podem ser identificadas pela análise clínica.
A dosagem dos níveis de creatinina no sangue é um dos métodos mais usados para avaliação da função renal, ou seja, o exame de creatinina é importante para avaliar se os seus rins estão funcionando adequadamente.
Quando os rins trabalham de forma inadequada e a sua capacidade de filtrar o sangue fica afetada, as concentrações de creatinina tendem a ser elevar. Quanto mais alta estiver a creatinina sanguínea, mais grave estará a insuficiência renal. Nossos músculos precisam de energia para exercer suas funções.
Segundo a nefrologista Luiza Simões, o valor normal de creatinina pode variar de 0,6 a 1,3mg/dL.
O valor normal de creatinina deve estar entre 0,7 e 1,3mg/dl (homens) e entre 0,6 e 1,2mg/dl (mulheres). E quando o exame revela que o paciente apresenta alto nível desta substância, a sua função renal pode já estar comprometida.