Esta tecnologia permite diversas aplicações em várias áreas e possibilitam inúmeras vantagens. Os usos mais comuns do sensoriamento remoto são: Aplicações na costa: monitorar as mudanças nas margens, controlar o transporte de sedimentos, mapear a costa e prevenir contra erosão.
O sensoriamento remoto é o conjunto de técnicas e procedimentos tecnológicos que visa à representação e coleta de dados da superfície terrestre sem a necessidade de um contato direto. Assim sendo, toda a informação é obtida por meio de sensores e instrumentos em geral.
Vantagens e desvantagens de sistemas ativos:
Como podemos notar, o sensoriamento remoto é uma importante ferramenta para a melhor compreensão do espaço geográfico, sendo muito utilizado tanto para fins militares quanto para pesquisas científicas, ações de planejamento governamental, previsões meteorológicas, entre outras funções.
A vantagem do sensoriamento remoto por satélite é que as informações são adquiridas na forma digital ou fotográfica e podem ser atualizadas devido à característica de repetitividade de aquisição das imagens.
As geotecnologias são imprescindíveis para apoiar avanços na identificação, na qualificação, na quantificação e no monitoramento de áreas agrícolas e recursos naturais, possibilitando a geração de mapas e análises de informações geoespaciais de forma mais efetiva, rápida e precisa.
O Sensoriamento Remoto é uma das principais ferramentas da agricultura de precisão pois essa forma de monitorar a produção agrícola tem proporcionado resultados de produtividade jamais atingidos e permitido redução de diversos custos de operação.
Sensoriamento Remoto para desastres constitui-se em uma ferramenta sólida de gestão de desastres: inundações e enxurradas, secas e estiagens, incêndios florestais, deslizamentos de terra e derramamentos de óleo são objeto de estudo.
O Sensoriamento Remoto Eles podem coletar energia acústica, gravitacional, eletromagnética. São utilizados acoplados, por exemplo, a drones, aeronaves, satélites orbitais e estações espaciais. A detecção das imagens e dados é empregada na realização de estudos de fins variados, inclusive monitoramentos ambientais.
Dentro desse contexto, as aplicações ambientais das imagens de satélites são muito grandes, pois, devido ao seu aspecto dinâmico e conjunto, possibilitam análises de fenômenos naturais, tais como: antrópicos (os quais não são estáticos), e que estão em constante transformação no tempo e no espaço; dentre eles: ...
A vasta extensão geográfica, sua riqueza biológica e mineral e a diversidade e complexidade de seus ecossistemas fazem com que o sensoriamento remoto seja uma ferramenta imprescindível para a Amazônia, permitindo o mapeamento e monitoramento rápido e de baixo custo.
Explicação: O objetivo é quantificar os desmates de áreas com vegetação nativa e, dessa forma, ter embasamento para as ações de fiscalização, controle e combate aos desmatamentos ilegais. Além disso, o monitaramento permite mensurar as emissões de gases de efeito estufa (GEE) por desmatamento ilegal.
Diante da possibilidade de geração de imagens de grandes áreas em pouco tempo, o sensoriamento remoto, portanto, consolidou a prática do monitoramento de florestas como sendo o único método efetivo capaz de detectar desmatamentos em tempo quase real, permitindo subsidiar ações de fiscalização em campo”, comenta Alana ...
O monitoramento é fundamental para que seja possível comunicar e reportar os resultados da restauração. Além disso, é essencial para garantir que produtores e pessoas no campo sejam reconhecidos pelo importante trabalho que fazem em prol da sustentabilidade no Brasil.
Sistema de Detecção do Desmatamento em Tempo Real (DETER) Esse sistema produz alertas diários sobre o desmatamento aos órgãos de controle e fiscalização. Os relatórios com os dados do DETER são divulgados ao público geral mensalmente ou bimestralmente, mas para o Ibama são fornecidos diariamente.
O Deter acompanha em tempo real o desmatamento e a degradação na Amazônia, emitindo diariamente alertas que mostram áreas totalmente desmatadas (corte raso) e áreas em processo de degradação florestal ( provocada pela exploração de madeira, mineração, queimadas etc).
Deter. O Deter é usado desde 2004 para detectar o desmatamento em "tempo real" em áreas maiores do que 3 hectares (30 mil m²). O sistema serve de alerta para dar apoio a ações de fiscalização do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente (Ibama) e não deve ser entendido como taxa mensal de desmatamento.
2.
Desde 1988 o Inpe trabalha com dois sistemas que dão a taxa anual de desmatamento, analisam cada pedaço da floresta e comparam com a medida do ano anterior. De agosto de 2019 a julho de 2020 foram 11 mil quilômetros quadrados de desmatamento por corte raso.
Satélite ajuda a monitorar desmatamento com mais precisão | Jornal Nacional | G1. Instituto usa radar da Agência Espacial Europeia, capaz de monitorar terremotos e vulcões. ... Nas florestas, a vantagem é que o radar consegue detectar o desmatamento mesmo com a presença de nuvens e até durante a noite.
Os satélites auxiliam no monitoramento ambiental a medida que produz imagens com rapidez e precisão de áreas onde o acesso é difícil ou de grandes áreas, sendo possível, através dessas imagens, fiscalizar e monitorar queimadas e desmatamentos ilegais.
Os satélites proporcionam uma maior precisão de dados, sem mencionar uma maior área de abrangência, visto que algumas florestas são imensas, necessitando de uma cobertura de dados maior.
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