Compreende, portanto, três etapas:
INDICAÇÕES: Para mobilizar uma vítima para o dispositivo de imobilização ou transporte; para lateralizar uma vítima com suspeita de trauma vertebro- medular, com o objetivo de examinar a região posterior do tronco.
Imobilizando a Coluna Cervical A finalidade principal e específica do colar cervical é proteger a coluna cervical de compressão. Quando instalado de forma eficiente ele se apoia sobre o peito, a coluna torácica posterior, a clavícula e o músculo trapézio.
Cada vértebra é ligada a uma costela, formando uma “grade de proteção” contra choques mecânicos que protege o coração e os pulmões. Além disso, a coluna protege a medula espinhal e os nervos espinhais, sustenta todo o peso do corpo, e tem papel essencial no movimento de braços e pernas e na nossa locomoção.
Assinale a alternativa que representa o que não se deve fazer quando a vítima estiver com fratura da coluna vertebral:
Princípios: Técnicas atuais limitam ou reduzem o movimento da coluna, mas não fornecem verdadeira imobilização. O termo “restrição de movimento da coluna vertebral” (RMC) é mais apropriado do que “imobilização da coluna vertebral”.
INDICAÇÕES: É utilizada para remoção de vítimas politraumatizadas. A vítima é imobilizada sobre a superfície rígida da prancha e transportada com segurança evitando agravos ao quadro clínico.
A prancha rígida que era utilizada durante todo atendimento, atualmente é indicada apenas para extração/extricação, devendo ser retirada o mais rápido possível e podendo chegar ao máximo de 30 minutos.
São conhecidas padiolas ou pranchas rígidas padronizadas para atendimento específico de adulto ou para atendimento específico de crianças do tipo fixa, dobrável ou do tipo concha feitas de madeira, alumínio, lona, polipropileno ou material similar.
Fraturas da coluna vertebral podem levar a comprometimentos sérios. 5 de julho de 2014 (Bibliomed). As fraturas vertebrais da coluna torácica e lombar são normalmente associadas a traumatismos graves e, dependendo de seu tipo, podem causar danos na medula espinhal, o que resulta em déficits neurais.
– O novo ATLS passa a adotar a regra Canadense para a retirada do colar cervical: paciente consciente, glasgow = 15 e sem dor, já pode tirar o colar cervical; – No idoso, atenção para o trauma pélvico em que o risco é quatro vezes maior de óbito; – Quando transferir para o tratamento definitivo?
Como usar
Conhecida também como coleira cervical, o colar é um item de saúde utilizado ao redor do pescoço, como um anel, indicado por um médico especialista para ser colocado em caso de traumas na região do pescoço, torcicolos, artrites, artroses ou outros problemas ligados à coluna.
Seu uso é indicado quando ocorre algum tipo de trauma cervical, podendo ser torcicolo, artrites e demais problemas na coluna. É indicado também em situações pós-cirúrgicas como auxiliar na recuperação, pois contribui para manter a postura.
01 – Posicione o colar cervical de forma anatômica, deixando o fecho de contato na parte de trás do pescoço. 02 – O queixo deve ficar apoiado sobre a curva central do produto e a altura correta do produto será aquela que deixe seu campo de visão voltado para frente.
Uma opção interessante é o colar cervical pneumático, pois possui um tamanho universal e se ajusta a qualquer tamanho. É indicado para artroses cervicais, hérnia de disco, dores nas costas e nos ombros, entre outros.
É possível lavar apenas a capa, retirando a espuma através da abertura com zíper. Lavar manualmente com sabão neutro em água até 40ºC. Não lavar ou secar em máquina. Não utilizar produtos clorados ou solventes para remover manchas.
Aprendendo a fazer em casa