As estratégias de comunicação terapêutica - expressão, clarificação e validação, mostram-se relevantes na relação interpessoal com o usuário, permitindo cuidar melhor dos problemas que afetam a saúde, contribuindo para maior adesão ao próprio cuidado.
O relacionamento terapêutico constitui-se em uma tecnologia de cuidado de enfermagem que permite o entendimento das experiências de vida do paciente, o estímulo à sua participação na tomada das decisões terapêuticas e o reconhecimento de paciente e enfermeiro enquanto seres humanos dotados de saberes próprios, ...
O cuidado oferecido em ambiente tecnológico hospitalar e as relações interpessoais que se estabelecem neste cotidiano revelam que, para uma efetiva comunicação entre paciente e profissional, são necessárias a escuta, a presença e a sensibilidade, as quais revelam as verdadeiras necessidades de cada indivíduo5.
Ao técnico em enfermagem compete respeitar a individualidade de seus pacientes, não os vendo somente como um a mais para cuidar. Esse profissional deve buscar uma proximidade ao tratar cada um, considerando sempre suas necessidades físicas e emocionais.
O relacionamento enfermeiro-paciente é uma relação entre o profissional e a pessoa que requer ajuda, sendo que esta relação se dá através de um processo terapêutico, com início, meio e final, objetivando a resolução do problema.
A relação profissional-paciente é uma relação de expectativas e esperanças mútuas; o doente espera alívio e, se possível, cura; o terapeuta espera reconhecimento de seu paciente, verificação de seu poder de reparação ou da adequação de seus pontos de vista.
Fornecer informações à família a respeito do processo saúde-doença do filho é uma ação que deve ser incorporada na prática cotidiana assistencial. A equipe de enfermagem deve ter capacidade para exercer essa atividade a fim de estimular e auxiliar a família a adquirir confiança nas suas ações.
O relacionamento enfermeiro-paciente é meta a ser atingida, é função específica da enfermeira, é a interação planejada com objetivos definidos entre duas pessoas, na qual ambas modificam seu comportamento, construtivamente, com a evolução do processo de relacionamento.
A intenção é aproximar as famílias das unidades de saúde, pro- movendo o acesso aos serviços e o estabelecimento de víncu- los com a equipe médica. As equipes são responsáveis pelo desenvolvimento de ações de promoção à saúde, prevenção, recuperação, reabilitação de doenças e agravos mais frequentes.
Portanto, no contexto da atenção básica ao idoso há um crescente empenho e responsabilidade ética dos profissionais de saúde da família em aperfeiçoar a qualidade nas relações interpessoais com o usuário por meio de transmissão de confiança, a troca constante de emoções, positivas e negativas e o compromisso da busca ...
Então, a primeira atitude a tomar na interação com ele é estabelecer diálogo: apresente-se, diga seu nome, sua função e que papel desempenha na instituição onde o idoso está. Ele ficará mais confiante e relaxado em sua presença, tendo essas informações.
Relevância da confiança na relação profissional-usuário Os usuários, de modo geral, ao avaliarem o cuidado prestado, reconhecem quando os profissionais demonstram respeito, atenção, elo de afetividade, confiança e credibilidade.
Respeito e preocupação pelos pacientes Para lidar com essas circunstâncias e prestar um atendimento de qualidade, é necessário ter uma prática humanizada e respeitosa, realizada com paciência e empatia. Assim, é possível atender e dar auxílio adequado de acordo com as necessidades de cada pessoa.
O acolhimento possibilita regular o acesso por meio da oferta de ações e serviços mais adequados, contribuindo para a satisfação do usuário. O vínculo entre profissional/paciente estimula a autonomia e a cidadania, promovendo sua participação durante a prestação de serviço 2.
Além da agilidade, o paciente espera ser bem atendido, de forma simpática e humanizada, por todos os funcionários. A instituição de saúde necessita oferecer um treinamento a todos os profissionais para que estejam preparados para lidar com o mais variado perfil de público e praticar a empatia.
Uma delas, por exemplo, é o estigma de que paciente transmite a ideia de uma pessoa passiva, que apenas espera o profissional de saúde, alguém totalmente dependente. Por outro lado, o termo cliente acaba trazendo mais autonomia para as pessoas que utilizam o serviço de saúde.
Usuário é o termo mais adequado para a pessoa que utiliza os serviços hospitalares. Usuário é o paciente e o cliente ao mesmo tempo.
Um cliente (também conhecido como um comprador) é geralmente usado para se referir a um actual ou potencial comprador ou usuário dos produtos de um indivíduo ou organização, chamado o fornecedor ou vendedor . Isto acontece normalmente através da compra ou aluguel de bens ou serviços.
Considero o termo paciente muito relacionado a Medicina, ao papel do médico que vamos em busca de respostas para nosso problema. Enquanto na Psicologia, pelo menos na Terapia Cognitivo-Comportamental, o tratamento é colaborativo e ativo. E é a pessoa que vai definir o que é melhor para ela.
Paciente é aquele que espera, ou seja, que deve ter paciência e esperar por ações e intervenções dos profissionais de saúde.
O paciente tem direito a um atendimento digno, atencioso e respeitoso, sendo identificado e tratado pelo nome ou sobrenome. O paciente não pode ser identificado ou tratado por números, códigos, ou de modo genérico, desrespeitoso ou preconceituoso.
Segue 9 dicas para você ser mais paciente:
Resposta. paciência mantém o corpo em equilíbrio, evita aborrecimentos desnecessarios. Pessoas mais pacientes tendem a ter bons relacionamentos e a manter um ambiente sem hostilidade e saudável. Também traz saúde e bem estar e ajuda o sistema imunológico.
Como ser uma mãe mais paciente:
Você já é uma ótima mãe, mas, se está procurando formas para ser ainda melhor, esta lista pode ajudar