O gado emite gás metano por meio da fermentação entérica, um processo de digestão natural em organismos de ruminantes. Assim, esse gás é liberada para a atmosfera pela eructação, popularmente conhecido como arroto, e pela flatulência (pum).
O etano está presente na atmosfera do planeta Terra em traços, e suspeita-se que os seres humanos tenham conseguido dobrar essa concentração desde que começaram a praticar atividades industriais.
O Brasil é um dos grandes emissores de CO2 na atmosfera, não por causa de sua frota automotiva ou de seu parque industrial, mas por causa das queimadas. Parece que fazemos bobagem com maestria: além de lançar o gás na atmosfera, o fazemos por meio da destruição de florestas que o absorvem.
Entre o grande número de compostos orgânicos formados por átomos de carbono e hidrogênio (conhecidos como hidrocarbonetos), existem aqueles que estão em estado gasoso à temperatura e pressão ambiente, amplamente utilizados em diversas indústrias.
O que ninguém anda discutindo é a presença de um outro gás, cerca de vinte vezes mais potente que o dióxido de carbono quando se trata de efeito estufa: o metano.
O etano ocorre na natureza como um gás inodoro e incolor a pressões e temperaturas padrão (1 atm e 25 ° C). Tem um ponto de ebulição de -88,5 ºC e um ponto de fusão de -182,8 ºC. Além disso, não é afetado pela exposição a ácidos ou bases fortes.
Em um passado recente, houve grande preocupação com o buraco na camada de ozônio da atmosfera. Em face desse problema, repudiamos e proibimos a utilização dos CFCs (cloro-flúor-carbono).
Outra maneira de contribuir com a redução da pegada ambiental é fazer a reciclagem do lixo orgânico por meio da compostagem doméstica. No guia de compostagem do Portal eCycle, apresentamos um passo a passo com a explicação do funcionamento de cada um dos métodos de compostagem para te ajudar na escolha. Saiba mais no vídeo abaixo:
Um assunto que não sai da mídia é o aquecimento global. Parece que só agora que começamos a sentir seriamente as mudanças climáticas e a sofrer com verões extremamente quentes, chuvas torrenciais, ciclones e invernos amenos, prestamos atenção aos alertas que cientistas vem dando há anos.
Os cientistas pensam que grande parte da presença atual de etano na atmosfera se deve à combustão de combustíveis fósseis, embora a emissão global de etano tenha diminuído quase pela metade desde que as tecnologias de produção de gás de xisto foram aprimoradas (uma fonte de gás natural).
O etano é um hidrocarboneto simples de fórmula C 2 H 6 com uma natureza de gás incolor e inodoro que tem uma utilização muito valiosa e diversificada na síntese de etileno.Além disso, é um dos gases terrestres que também foi detectado em outros planetas e corpos estelares ao redor do Sistema Solar. Foi descoberto pelo cientista Michael Faraday em 1834.
Esse hidrocarboneto, embora não seja amplamente utilizado como combustível, pode ser usado em processos de combustão para gerar dióxido de carbono, água e calor, que é representado da seguinte forma:
O etano também foi estudado como um componente importante na formação de produtos químicos básicos. A cloração oxidativa é um dos processos propostos para obter cloreto de vinila (um componente do PVC), substituindo outros menos econômicos e mais complicados.
Recentemente o grande vilão passou a ser o dióxido de carbono (CO2), gás resultante principalmente da queima de combustíveis fósseis, como a gasolina e o diesel. O assunto foi tratado em Kyoto, e acabamos assinando um protocolo com o compromisso de reduzir os "gases estufa". Esse acordo não foi assinado pelos Estados Unidos, que são o maior emissor mundial de CO2, e a discussão sobre energia limpa voltou com força à pauta.
O metano é o hidrocarboneto (composto que possui apenas carbono e hidrogênio em sua estrutura) mais simples. É um gás inodoro e incolor, também conhecido como biogás. Sua molécula é tetraédrica e apolar (CH4), de pouca solubilidade em água, e está contida em quase todos os gases naturais.
-Os vapores de etano líquido são mais pesados que o ar e estão concentrados no solo; isso pode apresentar um risco de ignição que pode gerar uma reação de combustão em cadeia.
Já neste momento, os componentes da mistura podem ser diferenciados, de modo que o etano líquido seja separado do metano gasoso e das outras espécies envolvidas no uso de uma destilação.
Finalmente, o CO oxida-se, formando CO2 e liberando mais calor. Este processo é geralmente mais lento que o outro processo químico e precisa de alguns poucos milissegundos para acontecer.
-A ingestão de etano pode causar náusea, vômito e sangramento interno. A inalação, além de asfixia, causa dores de cabeça, confusão e alterações de humor. A morte por parada cardíaca é possível em exposições elevadas.
O metano forma um radical metila (CH3), que reage com o oxigênio, dando formaldeído (HCHO ou H2CO). O formaldeído reage para formar o radical (HCO), que então forma o monóxido de carbono (CO). O processo é chamado pirólise:
O processo de turboexpansão é preferido para esse papel: a mistura de gases é passada através de uma turbina, gerando uma expansão dela, até que sua temperatura desça abaixo de -100 ° C.
Etano é um composto químico de fórmula C2H6. Ele é um alcano, isto é, um hidrocarboneto alifático.
O acetileno é um gás incolor, instável, altamente combustível, e produz uma chama de elevada temperatura (mais de 3000° C ou 5400°F) em presença de oxigênio. ... O acetileno é usado na fabricação dos seguintes materiais: explosivos, solventes industriais, plásticos de borracha sintética.
Os alcinos são hidrocarbonetos que apresentam apenas cadeias abertas e uma ligação tripla entre os átomos de carbono. ... Alcino verdadeiro: É todo alcino que apresenta hidrogênio em um ou em todos os carbonos da ligação tripla.
A nomenclatura dos alcinos normais é feita escrevendo-se o prefixo que indica o número de carbonos, o infixo “in” e o sufixo “o”....Os prefixos são os seguintes:
Esses radicais são classificados abaixo: a) Radicais monovalentes: apresentam um elétron livre em átomo de carbono. Arilas: o elétron livre pertence a carbono do núcleo benzênico: b) Radicais bivalentes: apresentam dois elétrons livres pertencentes ao mesmo carbono ou átomos de carbonos distintos.